quarta-feira, 9 de julho de 2014

Quarta-feira, 9 de julho de 2014

Vexame da Seleção Brasileira acaba com uso eleitoreiro que Dilma sonhava fazer da Copa das Copas

O Alerta Total

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Depois do vergonhoso “Mineirazo” imposto pela Seleção da Alemanha contra o timinho do Brasil, será que a Presidenta Dilma Rousseff terá a coragem de encarar a monumental vaia, domingo que vem, para entregar a Taça de Campeão do Mundo, no Maracanã? Se tiver vocação para masoquista e sofredora, a domingueira comandada por Josef Blatter terá o clima lúgubre de auto-velório – imageticamente exibido em cadeia mundial de televisão. Vai que é tua, Dilma...

O Presidentro Lula da Silva, que trouxe o torneio da Fifa para cá, devia acompanhá-la neste momento de dor... Afinal, foi a aventura reeleitoral de Dilma que sofreu ontem, simbolicamente, os efeitos mais adversos da inimaginável goleada de 7 a 1 da Alemanha contra o Brasil – que começou, de sacanagem, com um jogador camisa 13 (número do PT). O esquema de marketagem petista amargava ontem um prejuízo de R$ 21 milhões com peças de exaltação ao “triunfo do Brasil” – que tiveram de ir para o lixo.

A perda mais significativa, no entanto, é a política. O PT é mesmo pé frio... A vitória brasileira seria um ás de copas para a tática de campanha do partido. O PT já fora goleado desde o Mensalão, graças âs belas jogadas do Barbosa. Lava Jato – e, talvez, Porto Seguro – tendem a fechar o placar negativo contra a petralhada – cujos craques são cotados para jogar no time da penitenciária, assim que Dilma tomar na urna, for evacuada do governo e a Justiça tomar jeito no Brasil da Impunidade.

O Mineirazo de ontem foi apenas o epílogo. Tecnicamente falando, a Seleção Brasileira e o desgoverno do PT são tão inconfiáveis como o sistema eletrônico de votação. Aliás, o time medíocre que foi goleado pelos alemães e o partido que desmoraliza a política são uma fraude igual a muitos resultados eleitorais. A Seleção deu o maior vexame de sua História. O governo faz o mesmo cotidianamente. O futebol brasileiro é um reflexo do País: arrogante, corrupto, errado, ineficiente, ultrapassado, falido, desmoralizado e mentiroso.



O sonho do Hexa acabou em pesadelo na floresta (rubro?) negra dos Alemães. O torcedor-eleitor-contribuinte deverá sair do entorpecimento midiático imposto pela máquina de propaganda político-futebolística. A Pátria vai descalçar as chuteiras da ilusão, voltando à realidade do kichute. Agora, todas as broncas camufladas voltarão à tona, na antevéspera da eleição. A derrota da Seleção é apenas a gota d´água para entornar a privada entupida.

Custo de vida aumentando, com reajustes de tarifas públicas, combustíveis e juros... Falta de dinheiro para pagar contas, aluguéis, mensalidades e dividas... Redução do consumo, freio na atividade comercial e industrial... Incompetência, desperdício e corrupção dos políticos e dos governos... Cidadãos insatisfeitos, alternando depressão e revolta com tanta coisa errada...

Eis o real legado da “Copa das Copas”. Agora, a pergunta costumeira: quem vai pagar o preço do fracasso? E os estádios, aeroportos e obras intervenções urbanas que não ficaram totalmente prontos? E os preços que aumentaram em função da copa que agora termina em tragédia? Tanto problema pode gerar consequências institucionais imprevisíveis. Agora é tarde: não adianta a estratégia de explorar Dilma como organizadora do evento no qual o Brasil se deu mal. Isto é goleada contra... Dizer que “perdemos a taça, mas a #copadascopas é nossa” é pura imbecilidade de marketeiro. Ou melhor: #incomPTência...

A impensável derrota por sete gols foi um recado do Deus da Bola para avisar que tudo anda muito errado no Brasil, e precisa mudar, urgentemente. Será que vamos aprender a lição? Vamos criar uma estrutura vitoriosa, baseada nos conceitos corretos e na competência individual para formar uma equipe que trabalhe com eficiência e eficácia? Ou vamos continuar com a velha mania de jogar a culpa no técnico ou nos jogadores, esquecendo que todos são responsáveis pelo desempenho final do time?

O Brasil precisa de uma reformulação geral, de conceitos, princípios, regras e procedimentos éticos. Já que dizem que somos o tal “País do Futebol”, bem que podíamos aprender com o vexame do “Mineirazo” e promover uma transformação real de nossa estrutura esportiva. Antes disto, ou junto com isto, é preciso abolir o sistema Capimunista que controla o Brasil. Temos de nos reinventar, antes que seja tarde demais. Como está, não dá mais!

Nosso problema vai muito além do futebolístico. É cultural, civilizatório, político e econômico. Vamos fundar um País de verdade, produtivo, honesto, justo e educado. O que vier em consequência disto só pode ser bom. Só nos resta tocar a bola pra frente, nesta direção e sentido corretos, rumo à verdadeira ordem e progresso, ou vamos tomar bola nas costas.

As próximas “goleadas” tendem a ser fatais para Bruzundanga.


terça-feira, 8 de julho de 2014

Mas que PuTa coincidência!


Não sei quem é o autor, mas, realmente, é muita coincidência.



                            Tudo que é palavra ruim tem oPT no meio.

        caPeTa
   imPosTo
    inoPorTuno
      desPoTismo
   imPresTável
   oPorTunista
      corruPTo
   inaPTo
   PesTe
     desresPeiTo
   incomPeTente
   PúTrido
     hiPócriTa
   incomPleTo
  rePeTenTe
    imPorTunar
  inoPeranTe
  rePugnanTe
    imPosTor
sub-rePTício
rePelenTe
PuTaria
imProduTivo




 











domingo, 6 de julho de 2014

"Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar."

- Carlos Drumond de Andrade -

 Época da ditadura ....

Na época da 'chamada' ditadura...
Podíamos namorar dentro do carro até a meia- noite sem perigo de
sermos mortos por bandidos e traficantes.
Mas, não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos ter o INPS como único plano de saúde sem morrer a míngua nos
corredores dos hospitais.
Mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem
era cidadão de bem,quem era bandido e quem era terrorista,
Mas, não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a
recepcionista sem correr o risco de sermos processados por “assédio
sexual”,
Mas, não podíamos falar mal do Presidente.

Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei!
negão!), credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua
bicha!) e não éramos processados por “discriminação” por isso,
Mas, não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do
trabalho para relaxar e dirigir o carro para casa, sem o risco de
sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar
“alcoolizado”,
Mas, não podíamos falar mal do Presidente.

Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem
que isso constituísse crime ambiental,
Mas, não podíamos falar mal do presidente.


Passamos por períodos de Estado de Sítio (quando existe toque de recolher e proibiçao de reunioes) aproximadamente três vezes enquanto que hoje na maioria das metropoles vivemos em estado de sitio permanente imposto pelos bandidos.

Podíamos ir a qualquer bar ou boate, em qualquer bairro da cidade, de

carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos
assaltados, sequestrados ou assassinados,
Mas, não podíamos falar mal do presidente.



Ao longo de 20 anos de ditadura "assassina" foram eliminadas aproximadamente 800 pessoas que se opunham ao regime e que sabiam dos riscos que corriam. Hoje são assassinadas 130 pessoas por dia, desde bebês até idosos, pelo crime de serem pessoas comuns.

Mas agora eu posso falar mal do presidente.

  Hoje a única coisa que podemos fazer...
...é falar mal do presidente!

que merda !

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