terça-feira, 31 de julho de 2018



A divulgação do inventário parcial da ex-primeira dama Marisa Letícia, a mulher do ex-presidente Lula falecida em fevereiro, revelou ao país um fato inusitado: a ex-dona de casa que nunca havia trabalhado tinha em suas contas mais de R$ 10 milhões em dinheiro. Isto fora os valores depositados em outras contas na Caixa, Banco do Brasil e Itaú. Fora também os R$ 9.6 milhões confiscados nas contas do ex-presidente Lula.

Durante seu depoimento à Justiça Federal há cerca de três meses, o ex-presidente Lula se atrapalhou ao responder sobre qual seria sua renda atual. O petista se enrolou também ao falar sobre o dinheiro que dona Marisa recebia, que Lula mencionou no depoimento da Justiça Federal que fazia parte de sua atual renda. Abaixo, basta assistir ao vídeo onde o petista se enrola ao tentar explicar o quanto ganha por mês.

O juiz Ricardo Augusto Soares Leite foi muito direto na questão, bem no início do interrogatório, e tentou por várias vezes chegar ao valor exato.

“São seis e pouco (mil reais) de aposentadoria, mais os 20 (mil reais) que minha mulher recebia, que passou pra 30 (mil reais), mas ela não recebeu nenhum de 30 (mil reais) porque morreu antes. Pode dar 30 mil, mas tem mais porque tem doação para os meus filhos…poderia chegar a quanto…50 mil. Eu não sei, eu tô tentando chutar aqui”, disse Lula.

Como poderia compor sua renda mensal um valor tão alto, entre 20 e 30 ou 50 mil reais, atribuído a Marisa Letícia? A esposa de Lula, que faleceu mês passado, não tinha aposentadoria do INSS.

A Justiça agora precisa esclarecer como Dona Marisa conseguiu juntar tanto dinheiro e deixar uma renda tão generosa para o ex-presidente Lula. Segundo dados relativos aos 'investimentos' da ex-primeira dama, R$ 6 milhões foram depositados em um único dia, a exemplo do que foi feito nas contas do ex-presidente Lula, que também depositou R$ 9 milhões em dinheiro em um único dia na BrasilPrev. De onde saiu tanto dinheiro? Foi transportado até o banco de que forma? Em malas, mochilas, sacos?

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segunda-feira, 30 de julho de 2018


Segundo dados obtidos pelo Instituto Sou da Paz por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), o número de novas armas de fogo registradas no Brasil no ano passado foi cerca de oito vezes superior ao registrado dez anos antes.

Em 2007, foram registradas 3.901 novas armas para pessoas físicas e, em 2017, foram 33.031, o que representa um crescimento de cerca de 744,7% em uma década.

No ano passado, havia 328.893 armas registradas nas mãos de pessoas físicas no país, sendo o estado campeão o Rio Grande do Sul, com 52.909, seguido de São Paulo (48.487) e Santa Catarina (33.392).

Mas a que se deve esse aumento? O crescimento do número de registros de armas de fogo estaria diretamente ligado ao aumento do cenário de violência em todo o Brasil? A aquisição de armas pela população se deve, entre outras causas, à sensação de total insegurança vivida pela população brasileira?

Para Bruno Langeani, gerente do Instituto Sou da Paz, a resposta é sim.

"Sim, acho que uma das principais explicações para essa crescente demanda da população em comprar uma arma tem a ver, sim, com a insegurança. A gente teve um aumento de homicídios em várias regiões, principalmente olhando a região nordeste. E aí, da perspectiva individual, a gente precisa compreender esse medo da população e entender que isso traz consequências dentro dessa decisão de comprar ou não comprar uma arma", disse ele em entrevista à Sputnik Brasil.

"E isso tem tanto a ver com indicadores reais, com crimes que subiram de fato em muitos estados, mas também com quanto que circula de informação sobre violência nos estados."

De acordo com o pesquisador, embora, com medo da violência, as pessoas prefiram investir em armas, uma possível revogação do Estatuto do Desarmamento, como defendem alguns políticos que devem disputar as eleições de outubro, o que aumentaria, sem dúvida, ainda mais o número de armas em circulação, aumentaria também justamente esses já assustadores índices de violência. Ele explica que não é preciso especular muito para chegar a tal conclusão, já que esse período já existiu na nossa história.

"A taxa de mortos por arma de fogo pré-Estatuto do Desarmamento era 7% ao ano. E aí, mesmo depois do Estatuto do Desarmamento, que teve uma primeira queda em 2004 e 2005, e depois volta a subir, ele [o índice] volta a subir em números muito menores. Ele crescia a uma taxa de 7% ao ano e ele passa, depois, a crescer a uma taxa de 0.3%", destacou. "Então, a gente precisa olhar com carinho para a manutenção dessa legislação".

Ainda para o especialista, são muitos os riscos à segurança aumentados pelo maior número de armas em circulação, que vão desde acidentes ao aumento no número de casos de suicídios.

http://parstoday.com/pt/news/brazil




domingo, 29 de julho de 2018


As gravações realizadas pela Polícia Federal com autorização da Justiça de conversas telefônicas do ex-presidente Lula revelam com fidelidade o verdadeiro caráter do petista. Em uma delas, Lula demonstra sua indignação quando descobriu que ficaria sem os objetos de ouro que roubou dos Palácios do Planalto e da Alvorada.

A conversa foi com a ex-presidente Dilma Rousseff. No áudio, Lula se queixa de ter sido alvo de mandados de busca e apreensão em vários endereços ligado a ele durante a deflagração da Operação Aletheia, a 24.ª fase da Operação Lava Jato realizada no dia 04 de março de 2016 que teve o petista como alvo principal. Na ocasião, a Polícia Federal descobriu que Lula não tinha apenas uma cobertura naquele mesmo endereço. O petista também ocupava a cobertura vizinha ao seu apartamento do Edifício Green Hill, em São Bernardo do Campo. Quando os agentes chegaram na portaria para cumprir os mandados contra o petista, o porteiro perguntou para qual das duas coberturas de Lula eram os mandados. Os policiais olharam uns para a cara dos outros surpresos.

Lula alega nos palanques que a PF não encontrou nada em sua casa. Está certo. Na verdade, os agentes encontraram nada menos que outra casa de Lula. Além do apartamento registrado em nome de um laranja, a PF encontrou farta documentação ligando o petista ao triplex no Guarujá, ao sítio em Atibaia, ao terreno de R$ 12 milhões onde seria erguida a nova sede do Instituto Lula e também uma preciosidade: um contrato de aluguel de um cofre do Banco do Brasil registrado em nome mulher falecida em fevereiro, Marisa Letícia e do filho do casal, Luis Claudio Lula da Silva.

Foi naquele dia que o Brasil descobriu que Lula havia roubado objetos de ouro avaliados em alguns milhões de reais do acervo da Presidência da República. E Lula ainda diz nos palanques que a Polícia Federal não encontrou nada em sua casa.

O fato é que o petista ficou inconsolável. Lula sabia muito bem que os presentes trocados entre chefes de Estado deveriam ser incorporados ao Patrimônio Público imediatamente. Lula sabia que as viagens e os presentes que deu em troca dos que recebeu foram custeados com o dinheiro do contribuinte. Pouco importa se deu uma camisa da seleção autografada e recebeu em troca uma espada de ouro. Por mais simbólico que fosse o presente dado por Lula aos líderes mundiais que visitou, é fato que na maioria das viagens foram assinados acordos comerciais vantajosos envolvendo bilhões do dinheiro do BNDES ou oportunidades lucrativas para para investimentos no Brasil.

Lula sabia muito bem que todos os presentes dados por representantes de outros países em cerimônias oficiais ficam com a União. Estes podem permanecer no Palácio do Planalto, em Brasília, ou serem direcionados para o Arquivo Nacional e o Museu da República. Mesmo ciente de tudo isso, o petista levou para casa e escondeu em um cofre de banco de São Paulo, em nome de sua mulher e de seu filho, dezenas de objetos valiosíssimos de ouro e diamantes pertencentes ao povo. Se o nome disso não é roubo, a Justiça terá que soltar milhares de cidadãos que roubaram objetos bem mais singelos.

O fato é que Lula ficou puto dentro das calças por ter perdido o tesouro que roubou do povo.A raiva do petista é plenamente justificável. Afinal, esconder as peças de ouro em meio a mais de 9 mil itens, como camisas, porta-retratos e outros badulaques que recebeu de admiradores humildes deu bastante trabalho. Como se não bastasse, Lula ainda teve que gastar R$ 1.3 milhões, pagos pela empreiteira OAS, para levar os 12 contêineres de presentes que recebeu ao longo de dois mandatos como presidente. Ver a casa caindo não o deixou nada satisfeito. Foi muito trabalho, muito dinheiro e muita treta por nada. A PF descobriu o tesouro escondido, Moro confiscou os objetos e o Palácio do Planalto exigiu que os itens mais valiosos fossem devolvidos ao Acervo da Presidência. Foi a partir deste momento que o petista passou a ser referir ao que restou como tranqueiras e tralhas.

Publicamente, Lula se vangloria de ter recebido tantas manifestações de carinho: “Se juntar todos os presentes recebidos por JK, Getúlio, Collor e FHC… Se juntar todo mundo, não vão superar o tanto de lembranças que recebi em oito anos”, disse Lula, sobre o acervo de 9 mil itens. Entretanto, nos bastidores, a coisa não é bem assim. Entre amigos e até mesmo pela imprensa, o petista sempre se referiu aos presentes como "tralhas", numa clara tentativa de minimizar o fato de ter roubado objetos valiosos do Acervo Público.

O petista chegou a ser flagrado em um vídeo gravado pela deputada Jandira Feghali dizendo o que tinha vontade de fazer com os 9 mil itens: ''Eles que enfiem no c* e tomem conta disso!''. Os petistas tentaram desconversar, afirmando que Lula teria dito "Eles que enfiem no c* todo o processo!'',.

Mas a mesma conversa não foi bem esta. Lula estava revoltado por ter ficado sem seu tesouro. No áudio original de sua conversa ao telefone com a então presidente Dilma Rousseff, gravada pela PF, o petista se referia claramente aos presentes que ganhou de seus admiradores, quando afirmou o que o MPF deveria fazer com o que sobrou e que estava custando caro manter guardados: ''Eles que enfiem no c* e tomem conta disso!''.

Como ficou comprovado mais tarde, a preferência do Lula recaia justamente sobre os objetos de ouro que roubou do acervo da Presidência e pelas cachaças que guardou na adega que mandou construir no sítio em Atibaia. De outro modo, ele não pediria que a OAS pagasse R$ 1.3 milhões para transportar as "tralhas" para São Paulo.

O ódio de Lula é na verdade maior ainda. Na prática, ele não ficou apenas sem o tesouro que roubou do povo. Ficou sem o terreno, sem o sítio, sem o triplex, sem os milhões em suas contas, sem as palestras, deve ficar inelegível e pode até ir em cana. Pensando bem, tendo em vista seu caráter, o petista tem lá seus motivos para desejar um destino tão trágico para os presentes simples que recebeu de seus admiradores.





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Em qualquer nação do mundo, é provável que você encontre parte da população vivendo uma vida de conforto e prazer, desfrutando de luxos e desfrutando de experiências raras e exóticas. Dentro dessas mesmas populações estão pessoas que não podem pagar as necessidades da vida, muito menos sonhar com estilos de vida pródigos. Esses segmentos da sociedade geralmente não têm abrigo, comida suficiente para comer, água limpa e roupas básicas.
Um olhar para essa disparidade de vida pode levá-lo a acreditar que a distância entre os estilos de vida é grande demais para superar, mas há muitas coisas que uma única pessoa pode fazer para melhorar o bem-estar daqueles que vivem na pobreza.

1. Entenda os Obstáculos da Pobreza

Sem uma compreensão dos desafios da pobreza, é difícil ajudar apropriadamente. Por exemplo, muitas vezes não é suficiente para fornecer um pouco de roupa ou uma refeição aqui e ali. Famílias e indivíduos presos em um ciclo de pobreza são frequentemente privados da educação que poderia tirá-los de suas circunstâncias ou de cuidados de saúde adequados para garantir que eles sejam fisicamente capazes de melhorar suas situações.

As pessoas das comunidades pobres podem não ter as mesmas oportunidades de emprego do que aquelas em condições mais confortáveis. Enfrentando desvantagens econômica, social e politicamente, segmentos inteiros da população podem ficar presos em um ciclo sem os meios de se libertarem.

2. Reconhecer talentos e valor

Demasiadas vezes, as pessoas assumem que presentes de dinheiro e bens são suficientes para fazer mudanças duradouras nas comunidades pobres. Embora essas doações sejam necessárias, elas realmente não abordam o problema subjacente. Uma das primeiras coisas que você pode fazer como indivíduo é mudar sua perspectiva.

Em vez de ver essas pessoas como projetos, reserve um tempo para conhecer pessoas. Ao conhecê-los, você reconhecerá o potencial de sucesso, ao mesmo tempo em que vai amar e respeitar indivíduos e grupos de pessoas. Como parte dessas interações, você pode fornecer acesso a novas oportunidades de emprego ou auxiliar na superação de barreiras cotidianas.

3. Reconhecer Influências Externas

É uma atitude um tanto prevalente que os pobres são pobres porque não fizeram o suficiente para mudar sua situação. No entanto, à medida que você obtém informações sobre os problemas enfrentados pelas comunidades empobrecidas, você começará a reconhecer as ligações entre os direitos reprodutivos, os direitos dos trabalhadores e o sistema de justiça criminal. Mesmo em países ricos , há dificuldades para implementar políticas e programas governamentais que possam aliviar a pobreza, a falta de educação, a falta de assistência médica e a desigualdade de renda. Se você conseguir parar de culpar os pobres pelas circunstâncias, você poderá começar a afetar uma mudança positiva.

4. Aumentar a Conscientização

Nos bairros onde a água limpa é garantida, pode ser difícil imaginar a luta pela água voltada para os pobres nas áreas rurais. Quando a educação pública é mais ou menos gratuita, é difícil acreditar que algumas crianças não possam pagar por suas escolas locais. Segundo o Banco Mundial , 1 em cada 10 pessoas sobrevivem com menos de US $ 1,90 por dia. Essa é uma questão que é fácil ignorar quando você está cercado por outras famílias afluentes.

5. Doe dinheiro e bens com sabedoria

Assistência financeira atenciosa pode ser um benefício para aqueles que precisam. No curto prazo, essas doações podem fornecer uma refeição para uma família ou garantir mais um mês de abrigo. Se você espera fazer uma diferença de longo prazo, no entanto, talvez queira combinar seus esforços com outras pessoas, como organizações de caridade.

Lola Karimova-Tillyaeva é um exemplo desse tipo de trabalho. Ela combinou seus esforços com a UNESCO, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, que busca levar a educação a comunidades empobrecidas, promover a união e a valorização das culturas e defende a importância da liberdade de expressão. Identifique organizações com objetivos que se alinhem com os seus e combinem seus recursos com os deles para alcançar benefícios duradouros.

6. Fundraisers e Drives do Patrocinador

As mídias sociais e as comunicações eletrônicas globais tornaram mais fácil do que nunca unir as pessoas em um único esforço. Comunidades em todo o mundo foram atingidas por furacões, terremotos e outros desastres naturais. Notícias sobre esses desastres viajaram rapidamente, inspirando doações de socorro a desastres ; fornecimentos de emergência, comida, dinheiro e serviços voluntários chegaram de todo o mundo. Quando você vê uma necessidade, você pode patrocinar um esforço de captação de recursos on-line, organizar uma campanha de coleta ou reunir voluntários para concluir os projetos necessários, como a construção de um poço.

7. Envolva-se em Políticas Públicas


Preste atenção às leis e projetos de lei existentes e tome medidas para reconhecer seus efeitos na sociedade, especialmente naquelas populações que vivem na pobreza. Patrocine e apóie políticas e leis que visam reduzir a pobreza e melhorar as circunstâncias daqueles que não têm as mesmas vantagens que você desfruta.

Como apenas uma pessoa, você pode não sentir que pode fazer muito para aliviar o sofrimento daqueles que vivem na pobreza. No entanto, existem passos que você pode tomar para aumentar a conscientização, mudar a mente e melhorar as circunstâncias de famílias ou indivíduos em sua comunidade. Se você optar por fazer doações ou influenciar políticas públicas, seus esforços certamente servirão de exemplo para os outros.

http://ifpnews.com/coverage/7-ways-to-combat-poverty/




sábado, 28 de julho de 2018

O ex-presidente Lula divulgou uma nota bastante tímida para se manifestar sobre a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, nesta quinta-feira em um trágico acidente de avião. O petista afirmou que "O Brasil perdeu hoje um cidadão que honrou a Magistratura em todos os postos que ocupou. Minha solidariedade à família do ministro Teori Zavascki e aos membros do STF", limitou-se o ex-presidente Lula a comentar.

O petista era um desafeto de Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo. Em um dos episódios mais emblemáticos envolvendo as manobras do ex-presidente Lula para fugir do juiz Sérgio Moro, o ministro do Supremo chegou a perder a paciência com Lula. Zavascki afirmou que o ex-presidente Lula tentava por diversas vezes ‘embaraçar investigações’ da Lava-Jato.

O ministro do Supremo mandou ainda um recado para Lula, lembrando-o que a "Corte possui amplo conhecimento dos processos (inquéritos e ações penais) que buscam investigar supostos crimes praticados no âmbito da Petrobras".

"Tal quadro revela a insistência do reclamante (Lula) em dar aos procedimentos investigatórios contornos de ilegalidade, como se isso fosse a regra. Nesse contexto, é importante destacar que esta Corte possui amplo conhecimento dos processos (inquéritos e ações penais) que buscam investigar supostos crimes praticados no âmbito da Petrobras, com seus contornos e suas limitações, de modo que os argumentos agora trazidos nesta reclamação constitui mais uma das diversas tentativas da defesa de embaraçar as apurações", escreveu Teori na ocasião.

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