quinta-feira, 19 de novembro de 2015

REMOÇÃO DO DELEGADOS DA POLÍCIA FEDERAL DA LAVA-JATO.....


Bom dia a todos, espero que repassem esta mensagem para que possamos nos
livrar dos PTRALHAS.

 REMOÇÃO DO DELEGADOS DA POLÍCIA FEDERAL DA LAVA-JATO.....
Quem não deve não teme e, se teme, tem de pagar. É o povo, o grande detentor
do poder, quem o quer.

O medo de descoberta de tramoias de Dilma e Lula  faz o ministro da justiça
José Eduardo Cardoso tentar trocar os Delegados da PF do grupo da Lava Jato
em Curitiba por outros delegados, cupinchas do PT.

É a única maneira de DESATIVAR  a operação LAVA JATO !!!!!!!!!

O fato ainda não foi consumado, com receio da repercussão na opinião pública
logo após a prisão do líder do PT no senado.

Não podemos permitir.

Nunca antes nesse país, tivemos uma chance como a Lava jato. Nunca!

LUTEMOS POR ELA.

Temos que repassar, repassar, e repassar esta mensagem.

Não adianta só reclamar bovinamente.

Se não lutamos, fazendo uma coisa tão simples que é repassar uma mensagem,
aceitamos a canga de boca fechada.  Quando repassamos  atingimos milhões,
isto assusta esse bando de corruptos que está no poder. Foi esse grito surdo
que obrigou o Senado a ratificar a prisão e a votação aberta.

Se você está satisfeito com a situação, desculpe tomar seu tempo.

Se não está, acorde e lute,

REPASSE!


quarta-feira, 18 de novembro de 2015

A volta das eleições manuais   

Fonte: Newsletter de AffonsoRitter

Por falta de recursos, as eleições municipais de 2016 serão manuais e não com voto eletrônico. A informação de que o contingenciamento de gastos impedirá a realização das eleições por meio eletrônico foi publicada nesta segunda-feira (30) no Diário Oficial da União. Desde 2000, todos os brasileiros votam em urnas eletrônicas. "O contingenciamento imposto à Justiça Eleitoral inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico", diz o texto da Portaria Conjunta número 3, assinada pelos presidentes do STF, Ricardo Lewandosvki; do TSE, Dias Toffoli; do TST, Antonio José de Barros Levenhagen; do STM, William de Oliveira Barros; do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, Getúlio de Moraes Olveira; e pela presidenta em exercício do STJ, Laurita Vaz.

De acordo com a portaria, os órgãos do Poder Judiciário da União sofreram contingenciamento de R$ 1,74 bilhão. Com os R$ 11,2 bilhões bloqueados do Poder Executivo, o total do novo contingenciamento do Orçamento atingiu R$ 12,9 bilhões. Mas no ano todo, foram agora R$ 92,4 bilhões, somando com o bloqueio de maio de R$ 71,1 bilhões e de R$ 8,6 bilhões em julho. Por causa da independência entre os poderes, o Executivo não pode cortar recursos do Legislativo e do Judiciário. No entanto, pode recomendar o cumprimento dos limites de gastos. "Se eles (o Legislativo e o Judiciário) não contingenciarem, sofrerão as consequências da Lei de Responsabilidade Fiscal e dos órgãos de controle, que vão avaliar o cumprimento da legislação", explicou o secretário executivo do Ministério do Planejamento Dyogo Oliveira.

Comentário do Jornal dos Amigos


Será que isso tem haver com a lei recentemente aprovada que a urna eletrônica deve expedir voto impresso? A votação manual causará um transtorno sem precedentes, porque nosso país é outro e a população é enorme, não se comparando com a população dos anos 60/70 quando a votação era manual. A urna eletrônica foi implantada em finais dos anos 80 e consolidada nos anos 90. De lá para cá o sistema foi aperfeiçoado, para o bem e para o mal (fraudes). Caso os pleitos municipais em 2016 a votação seja manual, vai ser preciso arregimentar muitos fiscais e haja papel... 


terça-feira, 17 de novembro de 2015



Cadeia para esse vagabundo. 
Fazendo festa com o nosso dinheiro.
Somos os palhaços dessa quadrilha.




segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Delcidio Amaral faz proposta  irrecusavel ao Nestor Cerveró para fugir do brasil, mas o filho dele grava a proposta e entrega a policia federal, veja a reportagem completa na folha de são paulo.
   








domingo, 15 de novembro de 2015

Restrições às manifestações em Brasília


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Joice Hasselmann

Vou mostrar para vocês como funcionou ontem a DITADURA PETISTA durante as manifestações. (de domingo 15/11/2005)

Para o PT, o povo é o grande inimigo.

Aqui segue um resumo fidedigno do que aconteceu ontem em Brasília. O que vimos de notícia foi uma vergonha, tudo distorcido.

Vamos aos fatos de quem viu de perto tudo. Eu estava lá, como vocês viram nos vídeos.

O governo mandou bloquear tudo. 300 ônibus de outros estados foram impedidos de entrar.

O MST, juntamente com a UJS, UNE bloquearam duas das BRs e os caminhoneiros não chegaram.
O metrô parou desde cedo e não funcionou para chegar até o Congresso. Mas a canalhice foi além.
Fecharam todas as ruas em torno do Congresso Nacional. Nem carros particulares e ônibus comuns de passageiros podiam passar e chegar ao acampamento.
Os integrantes dos movimentos ficaram sitiados.
Revistaram as barracas e mochilas. Nada foi encontrado.
Um grupo de mulheres com algumas crianças entregaram flores brancas aos policiais da tropa de choque. Outros, distribuíram bandeirinhas brancas à tropa.
Os que conseguiram chegar para protestar lutaram pacificamente.
A pressão foi grande com um imenso aparato policial, formado por Policiais Federais, Guarda Nacional, Tropa de Choque, Cavalaria Montada e várias viaturas de camburão de choque, um verdadeiro cenário de guerra onde o inimigo do estado petista era o povo brasileiro desarmado.
Eram homens, mulheres e crianças pedindo um Brasil decente sem roubalheira.
Mais uma vez o governo lulopetista com seus exércitos impediu a livre manifestação, o direto de ir e vir e cuspiu no estado democrático de direito.
Isso é a ditadura do PT!



Joice Hasselmann é Jornalista.


sábado, 14 de novembro de 2015

UMA OPINIÃO QUE MERECE SER CONHECIDA E DIVULGADA
REPASSANDO


O TEXTO ABAIXO RETRATA BEM O QUE VAI NA MENTE DOENTIA DO APEDEUTA E DE SEUS SEQUAZES: JULGAM QUE  O PATRIMÔNIO NACIONAL É PROPRIEDADE PARTICULAR DELES. DAÍ A AUSÊNCIA DO SENTIMENTO DE CULPA PELAS ROUBALHEIRAS E LOCUPLETAÇÕES COM OS BENS PÚBLICOS.  
  

 Lula, o entreguista - EDITORIAL GAZETA DO POVO - PR

GAZETA DO POVO - PR - 07/10/2015
 Ao confessar ter combinado antecipadamente com Evo Morales a expropriação de unidades da Petrobras na Bolívia, o ex-presidente mostra que ele vê o patrimônio estatal como se fosse propriedade pessoal

À medida em que o tempo passa, mais se sabe quem é, de fato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O exemplo mais recente data da última segunda-feira, quando, em palestra em São Paulo para uma plateia formada por partidos de esquerda, ele abertamente confessou ter “doado” para a Bolívia as instalações que a Petrobras mantinha naquele país para extração de gás. A camaradagem já havia sido combinada com o ainda então candidato à presidência boliviana, Evo Morales – que, eleito, meses depois de sua posse pôs suas tropas para confiscar o patrimônio brasileiro, em maio de 2006.

Foi bem simples, segundo relato do próprio Lula: “O Evo me perguntou: ‘como vocês ficarão se nós nacionalizarmos a Petrobras?’ Respondi: ‘o gás é de vocês’. E foi assim que nos comportamos, respeitando a soberania da Bolívia”. O presente que Lula deu à Bolívia valia nada menos do que US$ 1,5 bilhão. E agora se sabe também que a ocupação militar das refinarias não passou de uma patética encenação para dar pretexto à colossal e despropositada oferenda.

É tosco o raciocínio de Lula para justificar a doação. Ele não tinha o direito, senão pisando sobre a soberania do país que governava, de alienar um bem do Estado. É de se perguntar: a seguir seu entendimento, bastaria deslocar nossos navios de guerra para tomar dos estrangeiros as plataformas instaladas para explorar o “nosso” petróleo? Evidentemente, nenhuma das opções pode nem sequer ser aventada por um chefe de Estado. No mundo civilizado devem prevalecer regras contratuais de direitos e deveres que regulam as relações entre nações.

O ex-presidente foi além em suas tardias confissões ao falar para o Foro de São Paulo, organização que reúne representantes de esquerda da América Latina. Ele deixou patente que, ao colaborar com o arroubo de Morales, sua pretensão era a de fortalecer os regimes bolivarianos que floresciam no continente – isto é, Lula foi movido por uma causa ideológica e, em nome dela, transferiu a outro país um patrimônio de que ele não podia dispor como se fosse sua propriedade particular. *( Fosse dele não o teria feito )

Absolutamente nada autoriza um presidente da República a usar desta forma um patrimônio do Estado, dando sinal verde informal – como Lula atesta com suas próprias palavras – a um ato de expropriação por parte de um governo estrangeiro. Na verdade, ele confessou ter sido cúmplice de um atentado à soberania nacional, preferindo o interesse boliviano ao interesse brasileiro. A esquerda – nela incluída o próprio Lula – adora repetir que estatais são “do povo brasileiro”. Segundo a lógica das esquerdas, então, a conclusão é evidente: Lula entregou à Bolívia algo que era “do povo brasileiro”. Claro, sabemos que na realidade estatais pertencem ao
Estado, e não ao povo. Mesmo assim, isso não autoriza o mandatário de plantão a dispor dos bens do Estado como bem lhe aprouver, especialmente quando isso significa um ataque à soberania brasileira.*( E o dinheiro do Estado vêm de onde ? )

Não causa surpresa, porém, o desdém que Lula dedicou à Petrobras no caso boliviano. A estatal foi contínua e permanentemente pilhada ao longo de seu governo e do mandato da presidente Dilma Rousseff, como bem demonstra a Operação Lava Jato. Fez-se dela, durante esse período, um caixa livre para abastecer partidos e enriquecer políticos, diretores e operadores que se fartaram de propinas. A empresa também foi sangrada como instrumento de política econômica; represava-se sua rentabilidade para conter a pressão inflacionária, impunham-se à estatal prejuízos reais ou tolhia-se sua capacidade de investimentos.

A Petrobras encontra-se, na prática, privatizada:
foi transformada em propriedade do PT para fins partidários e eleitorais. E, agora, ficamos sabendo pela boca do próprio Lula que ela também foi usada para camaradagens ideológicas. Não por outras razões a empresa que já foi uma das maiores do mundo frequenta hoje posições muito mais modestas no ranking – liderança global, agora, só em endividamento.

Analisando apenas os valores, a “doação” de parte do seu patrimônio para o amigo Evo Morales poderia até ser considerada um “mal menor” diante de tudo quanto se fez para levar a Petrobras ao triste estágio em que hoje se encontra. Mas o significado do episódio vai muito além das cifras. Ele mostra como, desmoralizada e desvalorizada, a Petrobras se tornou o retrato pronto e acabado da ideologização irresponsável da administração petista.




sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Por Carlos Newton, em 08 Nov 2015


Diz o velho ditado que as aparências enganam. Na política, com facilidade pode-se confirmar que muitas coisas parecem ser, mas não são. Por isso, é preciso passar sempre um filtro nas informações, se não dá tudo errado. Veja-se o caso do ministro Dias Toffoli, que atualmente preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Sabe-se que ele jamais teve notório saber jurídico nem reputação ilibada. Pelo contrário, responde a dois processos no Amapá, já condenado em primeira instância, e foi reprovado duas vezes em concurso para juiz.
Assim, pode-se dizer, sem medo de errar, que nunca antes na história deste país um advogado chegou ao Supremo Tribunal Federal tão desqualificado. Amigo de Lula e de José Dirceu, Toffoli foi representante do PT nas campanhas de 1998 e 2002. Com a eleição de Lula, foi nomeado Subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, então comandada por José Dirceu. No segundo mandato, voltou ao governo como chefe da Advocacia-Geral da União. Em 2009, foi indicado por Lula para o Supremo e facilmente aceito pelo Senado, com sabatina e tudo o mais.
Portanto, Toffoli deve sua vitoriosa carreira exclusivamente a Dirceu e a Lula, nesta ordem.
UM SERVIÇAL DO PT?
Na canalhice que caracteriza os três Poderes da República, poder-se-ia até esperar que ele agisse no Supremo e na Justiça Eleitoral como um serviçal do governo do PT, e isso realmente aconteceu em seus primeiros anos, com votos esquisitos e suspeitos (logo de início, foi o único ministro a favor do habeas corpus pedido pelo entaõ governador Jose Roberto Arruda). No mensalão também se comportou de modo reprovável, chegou a ser ironizado pelo ministro Luiz Fux, considerado um dos maiores conhecedores de Processo Civil.
Toffoli assumiu a presidência do TSE antes da eleição de 2014 e tomou decisões altamente suspeitas, como a apuração secreta, numa sala fechada onde nem mesmo os outros ministros do TSE podiam entrar, e a manutenção em sigilo da apuração em Minas Gerais, cujo resultado foi fundamental para eleger Dilma Rousseff.
Tudo indicava que ele continuaria se comportando como um serviçal do PT, porque foi nomeado exatamente com este objetivo, da mesma forma como aconteceu no primeiro governo Dilma com as nomeações das inexpressivas e desconhecidas advogadas Maria Thereza de Assis Moura, para o Superior Tribunal de Justiça, e Luciana Lóssio, para o Tribunal Superior Eleitoral.
MAS AS COISA MUDAM...
Tofolli é muito jovem. Ainda nem chegou aos 50 anos. Sabe que Dirceu, Lula e o PT não têm mais futuro e não quer deixar sua carreira ser destruída por eles. Por isso, seus votos mais recentes já revelam uma independência que ele jamais demonstrara, ficando o trabalho sujo no TSE a cargo apenas das ministras Maria Thereza e Luciana.
O fato é que a presidente Dilma, Lula e o PT têm perdido todas as votações e Toffoli inclusive votou a favor da continuidade dos processos que podem cassar a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer.
Na última sexta-feira, Toffoli decidiu que a ministra Maria Thereza vai continuar como relatora da ação de investigação eleitoral movida pelo PSDB. Fica parecendo que o ministro está prestando mais um serviço ao PT e ao governo. Mas as aparências enganam.
Maria Thereza pediu para ser substituída por ter ficado vencida na decisão do TSE que reabriu a ação contra Dilma, em que foi até humilhada pelo ministro Gilmar Mendes. Mas a mudança de relator, conforme solicitado pela ministra, não está prevista nas normas do TSE. Toffoli consultou as partes interessadas, não houve consenso, ele então confirmou a ministra Maria Thereza.
SAINDO DE FININHO...
Com essa decisão, Toffoli deixa a babata quente nas mãos das petistas Maria Thereza e Luciana Lóssio, que são absolutamente inexperientes e não terão como inocentar Dilma.
No processo, o PT sustenta que todas as doações que o partido recebeu foram feitas legalmente e declaradas à Justiça Eleitoral. Acontece que na Lava Jato já surgiram diversos testemunhos indicando o contrário, e só precisam ser reforçados por provas materiais, que também já existem. Assim, o PT, Dilma e Lula vão se arrebentar, é só uma questão de tempo. Mas o esperto Toffoli vai escapar de fininho, como se dizia antigamente.
PS – Surge agora a informação de que o Governo vai desautorizar Toffoli e enviar representantes à eleição da Venezuela, cujo governo rejeitou Nelson Jobim e fez o TSE desistir de indicar um observador. Como se vê, Toffoli e o Planalto já não falam a mesma língua.

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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

"A mediocridade ativa é uma merda” – Oscar Niemeye



*...ULA DA SILVA!...(não tem como não repassar) –  ( * usar M ou L fica a critério). 
 
Lula, o nosso "ex-comandante", fez uma declaração "histórica" na posse de diretores do Sebrae: (Discursou para a barulhenta plateia no evento).

     " - Temos que reconhecer que a situação é delicada, e que essa crise é, possivelmente, maior que a crise de 1929. E temos que reconhecer que o Roosevelt só conseguiu resolver a crise de 29 por causa da IIª Guerra Mundial.
       Como não queremos guerra, queremos paz, nós vamos ter que ter mais ousadia, mais sinceridade, mais inteligência, porque... eu não admito que, uma guerra, para resolver um problema econômico, tenha 6 milhões de mortos".


 
COMENTÁRIOS PERTINENTES S/REGISTROS HISTÓRICOS:
 
1. A Segunda Guerra Mundial não teve absolutamente nada a ver com a crise americana de 1929;

2. A Segunda Guerra Mundial foi motivada pelas condições impostas à Alemanha pelos vencedores da Primeira Guerra Mundial, que durou de
1914 a 1918;

3. A Segunda Guerra Mundial começou em 1939 e terminou em 1945 e os Estados Unidos mandou suas tropas para Europa – entrou na guerra contra a Alemanha - em 1941;

4. A Segunda Guerra Mundial encerrou com 52 milhões de mortos, quase dez vezes mais que o número que o boçal orador falou;

 
5. Seis milhões foram as vítimas do Holocausto, patrocinado pelos nazistas. O dito cujo confundiu tudo o que a assessoria dele informou (tenha paciência, não queira que a limitada massa cinzenta dele decore tudo que lhe instruem);

6. Em 1929, o mundo não tinha e nem imaginava o que seria uma economia globalizada;

7.O Presidente Franklin Delano Roosevelt resolveu a crise americana diminuindo custos e impostos e reduzindo drásticamente as despesas do governo. Exatamente ao contrário do que a "antológica anta" e seus ministros não fizeram e que o atual governo também não está fazendo;

8. Pela declaração desconexa ou imbecil, Sua Excia. Metalurgíssima, Sr. Luís Inácio Lula da Silva, imagina que a crise só será extinta por meio de uma guerra mundial, mas ele, "o grande pacifista e magnânimo lí­der", não admitirá uma guerra mundial para que a crise seja solucionada, muito menos com 6 milhões de mortos.
Não conviver com a verdade já lhe é hábito e que se danem os fatos.
É mole?

Pasme então:
·         E esse é o cara que atingiu 74% de popularidade...
·         E ainda tem aqueles que chamam este apedeuta para discursar?
·         E dá para acreditar que receba para isso?

Por fazer parte dos que nem podem mais ouvir falar no nome dele e do PT & Cia, sem que fique com o estômago embrulhado, com ânsias e frustrações insuportáveis, estou reenviando ... !!




quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Por Marco Antonio Villa*


Seu protagonismo impede uma solução para a crise. Ele aposta no impasse como único meio de sobrevivência política
Lula voltou a ser o principal protagonista da cena política brasileira. No último mês, não teve um dia sequer em que não ocupasse as manchetes da imprensa. Viajou pelo Brasil — sempre de jatinho particular, pago não se sabe por quem — e falou, falou e falou. Impôs uma reforma ministerial à presidente, que obedeceu passivamente, como de hábito, ao seu criador. Colocou no centro do poder um homem seu, Jaques Wagner, para controlar a presidente, reestruturar o pacto lulista — essencialmente antirrepublicano — com o Congresso e o grande capital e, principalmente, para ser um escudo contra as graves acusações que pesam sobre ele, sua família e amigos.
Como de hábito, não teve nenhum compromisso com a verdade. Vociferou contra as investigações. Atacou a Polícia Federal, como se uma instituição de Estado não pudesse investigá-lo. Ou seja, ele estaria acima das leis, um cidadão — sempre — acima de qualquer suspeita, intocável. Apontou sua ira contra o ministro da Justiça e tentou retirá-lo do cargo — e vai conseguir, cedo ou tarde, pois sabe quão importante foi Márcio Thomaz Bastos em 2005, quando transformou o ministro em seu advogado de defesa.
O ex-presidente, em exercício informal e eventual da Presidência, declarou que o Brasil vive quase um Estado de exceção, simplesmente porque a imprensa divulgou documentos sobre seus ganhos milionários nas palestras e apresentou como dois filhos vivem em apartamentos em áreas nobres de São Paulo sem pagar aluguel — uma espécie de Minha Casa Minha Vida platinum, reservado exclusivamente à família Lula da Silva — e teriam recebido quantias vultuosas sem a devida comprovação do serviço prestado. Não deve ser esquecido que o Coaf justificou a investigação da sua movimentação financeira como "incompatível com o patrimônio, a atividade econômica e a capacidade financeira do cliente."
Lula passou ao ataque. Falou em maré conservadora, que não admite ser chamado de corrupto e que — sinal dos tempos — não teme ser preso. A presidente da República, demonstrando subserviência, se deslocou em um dia útil de trabalho, de Brasília para São Paulo, simplesmente para participar da festa de aniversário do seu criador. Coisa típica de República bananeira. Ninguém perguntou sobre os gastos de viagem de uma atividade privada paga com dinheiro público. O país recebeu a notícia naturalmente. E alguns ingênuos ainda imaginam que a criatura possa romper com o criador, repetindo a ladainha de 2011.
Mesmo após as aterradoras revelações do petrolão, Lula finge que não tem qualquer relação com o escândalo e posa de perseguido, de injustiçado. Como se não fosse ele o presidente da República no momento da construção e operação do maior desvio de recursos públicos da história do mundo. Nas andanças pelo país, para evitar perguntas constrangedoras, escolhe auditórios amestrados. Mente, mente, sem nenhum pudor. Chegou a confessar cometeu estelionato eleitoral, em 2014, como se fosse algo banal.
O protagonismo de Lula impede uma solução para a crise. Ele aposta no impasse como único meio de sobrevivência, da sua sobrevivência política. Pouco importa que o Brasil viva o pior momento econômico dos últimos 25 anos e que a recessão vá se estender, no mínimo, até o ano que vem. Pouco importam os milhões de desempregados, a disparada da inflação, o desgoverno das contas públicas.
Em 1980, o então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo não pensou duas vezes em prorrogar a greve, mesmo levando-a à derrota — e aos milhares de operários que tiveram os dias parados descontados nos salários —, simplesmente para reabilitar sua imagem frente à base sindical, isto porque, no ano anterior fechou acordo com a Fiesp sem que o mesmo fosse aprovado pela assembleia, daí que passou a ser chamado pelos operários de pelego e traidor.
Em setembro, Dilma chegou a balançar quando o PMDB insinuou que poderia apoiar o impeachment. Lula entrou em campo e, se não virou o jogo, conseguiu ao menos equilibrar a partida — isto na esfera da política, não da gestão econômica. Tanto que a possibilidade de a Câmara dos Deputados aprovar, neste ano, a abertura de um processo de impeachment é nula. Por outro lado, o Congresso Nacional não aprovou as medidas que o governo considera como essenciais para o ajuste fiscal. É um jogo cruel e que vai continuar até o agravamento da crise econômica a um ponto que as ruas voltarem a ser ocupadas pelos manifestantes.
As vitórias de Lula são pontuais, superficiais e com prazo de validade. As pesquisas mostram que ele, hoje, é uma liderança decadente e com alto grau de rejeição, assim como o PT. Mantém uma influência no centro de poder que é absolutamente desproporcional ao seu real peso político. Tem medo das consequências advindas das operações Lava-Jato e Zelotes. Mas no seu delírio quer arrastar o país à pior crise da história republicana. E está conseguindo. Tudo porque sabe que o impeachment de Dilma é o dobre de finados dele e do PT.
As ações de Lula desmoralizam o Estado Democrático de Direito. Ele despreza a democracia. Sempre desprezou. Entende o Estado como instrumento da sua vontade pessoal. Mas, para sorte do Brasil, caminha para o ocaso. Só não foi completamente derrotado porque ainda mantém apoio de boa parte da elite empresarial, que, por sua vez, exerce forte influência no Congresso e nas cortes superiores de Brasília. O grande capital não sabe o que virá depois do PT. Na dúvida, prefere manter apoio ao "seu" partido e ao "seu" homem de confiança, Lula.

* Marco Antonio Villa é historiador
Veja como publicado no O Globo:  


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terça-feira, 10 de novembro de 2015

    
O que foi que aconteceu?


A primeira nação da América espanhola, incluindo a Espanha e Portugal, que utilizou máquinas e barcos a vaporfoi Cuba foi em 1829.
A primeira nação da América Latina e a terceira no mundo (atrás da Inglaterra e dos EUA), a ter uma ferroviafoi Cuba, em 1837.
Foi um cubano que primeiro aplicou anestesia com éter na América Latina em 1847.
 A primeira demonstração, a nível mundial, de uma indústria movida a eletricidadefoi em Havana, em 1877.
Em 1881, foi um médico cubano, Carlos J. Finlay, que descobriu o agente transmissor da febre amarela e definiu sua prevenção e tratamento.
O primeiro sistema elétrico de iluminação em toda a América Latina (incluindo Espanha) foi instalado em Cuba, em 1889.
Entre 1825 e 1897, entre 60 e 75% de toda a renda bruta que a Espanha recebeu do exterior vieram de Cuba.
Antes do final do Século XVIII Cuba aboliu as touradas por considerá-las "impopulares, sanguinárias e abusivas com os animais".
O primeiro bonde que circulou na América Latina foi em Havana em 1900.
Também em 1900, antes de qualquer outro país na América Latina foi em Havana que chegou o primeiro automóvel.
A primeira cidade do mundo a ter telefonia com ligação direta(sem necessidade de telefonista) foi em Havana, em 1906.
Em 1907, estreou em Havana o primeiro aparelho de Raios-X em toda a América Latina.
Em 19 maio de 1913 quem primeiro realizou um vôo em toda a América Latina foram os cubanos Agustin Parla e Rosillo Domingo, entre Cuba e Key West, que durou uma hora e quarenta minutos.
O primeiro país da América Latina a conceder o divórcio a casais em conflito foi Cuba, em 1918.
O primeiro latino-americano a ganhar um campeonato mundial de xadrez foi o cubano José Raúl Capablanca, que, por sua vez, foi o primeiro campeão mundial de xadrez nascido em um país subdesenvolvido. Ele venceu todos os campeonatos mundiais de 1921-1927.
Em 1922, Cuba foi o segundo país no mundo a abrir uma estação de rádio e o primeiro país do mundo a transmitir um concerto de música e apresentar uma notícia pelo rádio.
A primeira locutora de rádio do mundo foi uma cubana: Esther Perea de la Torre. Em 1928, Cuba tinha e 61 estações de rádio, 43 deles em Havana, ocupando o quarto lugar no mundo, perdendo apenas para os EUA, Canadá e União Soviética. Cuba foi o primeiro no mundo em número de estações por população e área territorial.
Em 1937, Cuba decretou pela primeira vez na América Latina, a jornada de trabalho de 8 horas, o salário mínimo e a autonomia universitária.
Em 1940, Cuba foi o primeiro país da América Latina a ter um presidente da raça negra, eleita por sufrágio universal, por maioria absoluta, quando a maioria da população era branca. Ela se adiantou em 68 anos aos Estados Unidos.
Em 1940, Cuba adotou a mais avançada Constituição de todas as Constituições do mundo. Na América Latina foi oprimeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, igualdade de direitos entre os sexos e raças, bem como o direito das mulheres trabalharem.
O movimento feminista na América Latina apareceu pela primeira vez no final dos anos trinta em Cuba. Ela se antecipou à Espanha em 36 anos, que só vai conceder às mulheres espanholas o direito de voto, o posse de seus filhos, bem como poder tirar passaporte ou ter o direito de abrir uma conta bancária sem autorização do marido, o que só ocorreu em 1976.
Em 1942, um cubano se torna o primeiro diretor musical latino-americana de uma produção cinematográfica mundial e também o primeiro a receber indicação para o Oscar norte-americano. Seu nome: Ernesto Lecuona.
segundo país do mundo a emitir uma transmissão pela TV foi Cuba em1950. As maiores estrelas de toda a América, que não tinham chance em seus países, foram para Havana para atuarem nos seus canais de televisão.
O primeiro hotel a ter ar condicionado em todo o mundo foi construído em Havana: o Hotel Riviera em 1951.
O primeiro prédio construído em concreto armado em todo o mundo ficava em Havana: O Focsa, em 1952.
Em 1954, Cuba tem uma cabeça de gado por pessoa. O país ocupava a terceira posição na América Latina (depois de Argentina e Uruguai) no consumo de carne per capita.
Em 1955, Cuba é o segundo país na América Latina com a menor taxa de mortalidade infantil (33,4 por mil nascimentos).
Em 1956, a ONU reconheceu Cuba como o segundo país na América Latina com as menores taxas de analfabetismo (apenas 23,6%). As taxas do Haiti era de 90%; e Espanha, El Salvador, Bolívia, Venezuela, Brasil, Peru, Guatemala e República Dominicana 50%.
Em 1957, a ONU reconheceu Cuba como o melhor país da América Latina em número de médicos per capita (1 por 957 habitantes);, com o maior percentual de casas com energia elétrica, depois Uruguai; e com o maior número de calorias (2870) ingeridas per capita.
Em 1958, Cuba é o segundo país do mundo a emitir uma transmissão de televisão a cores.
Em 1958, Cuba é o país da América Latina com maior número de automóveis (160.000, um para cada 38 habitantes). Era quem mais possuíaeletrodomésticos. O país com o maior número de quilômetros de ferrovias por km2 e o segundo no número total de aparelhos de rádio.
Ao longo dos anos cinqüenta, Cuba detinha o segundo e terceiro lugar em internações per capita na América Latina, à frente da Itália e mais que o dobro da Espanha.
Em 1958apesar da sua pequena extensão e possuindo apenas 6,5 milhões de habitantes, Cuba era 29ª economia do mundo.
Em 1959, Havana era a cidade do mundo com o maior número de salas de cinema: (358) batendo Nova York e Paris, que ficaram em segundo lugar e terceiro, respectivamente.

 
E depois o que aconteceu???????
 Veio a Revolução... comunista...

 ACORDA BRASIL.


 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Por Aristides Athayde*

Um fazendeiro plantava milho e o armazenava no paiol. Com o milho, o fazendeiro alimentava as galinhas, os cavalos, as vacas, e todos os outros bichos da fazenda. Os bichos da fazenda, por sua vez, garantiam ao fazendeiro o seu sustento.
Os ratos insistiam em roubar o milho armazenado no paiol. Quem cuidava do paiol era um cachorro. Um cachorro preto e grande. Quem cuidava do paiol antes do cachorro cuidar do paiol era o pai do cachorro e, antes do pai do cachorro, quem cuidava do paiol era o avô do cachorro. E sempre foi assim, a família do cachorro cuidando do paiol, e não deixando que os ratos comessem todo o milho.
Era um trabalho duro: os ratos não acabavam nunca e, chovesse ou fizesse sol, lá estavam para roubar uma espiga aqui, outra ali. O cachorro não tinha folga e para fazer frente à rapidez dos ratos, mantinha os músculos em forma e os reflexos ligeiros. Em compensação, o cachorro adorava o seu trabalho. Afinal, se não fosse por ele, os ratos já teriam há muito tempo comido todo o milho e acabado com a comida dos demais bichos. Em reconhecimento ao seu trabalho, a bicharada elegeu o cachorro o presidente da fazenda.
E claro que o mando do presidente não era perfeito, discussões surgiam, a insatisfação aparecia. Mas, de uma coisa todos podiam ter certeza: quem trabalhasse, ganhava o seu quinhão.
Um dia, apareceu na fazenda um gato. Um gato magro e bigodudo. Tão bigodudo que, se tivessem barba os gatos, esse poderia ser um gato barbudo. O cachorro, como todo cachorro que se preza, ciente da sua função e do valor do seu trabalho, latiu para o gato, quis que o gato fosse embora. O cachorro sentia que aquele bicho de ar debochado, malicioso, sem muito gosto para o trabalho, não poderia ser grande coisa. O fazendeiro não ouviu o que o cachorro quis dizer, e o gato foi ficando, foi ficando, foi ficando...
O gato, que não trabalhava (que, aliás, nunca tinha trabalhado), tinha bastante tempo para conversar com os outros bichos da fazenda. E chegava de mansinho junto da bicharada, magrinho, fraquinho, e começava a miar. Os outros bichos, muito bonzinhos, paravam para escutar o que o gato tinha para dizer:
- Miau, miau, ai, ai. O que vai ser de mim. Não existe lugar nesta fazenda para um bichinho como eu, tão injustiçado, tão fraquinho! Veja, não posso trabalhar, o sistema é tão injusto! Só por que não nasci forte como o senhor, Seu Cavalo, só por que não posso dar leite como Dona Vaca, não posso trabalhar!
O Seu Cachorro, o dono do poder, não avalia essas contingências históricas e me mantém mergulhado nessa penúria...
- Mas, Seu Gato, e aquele trabalho que lhe ofereceram na casa, como guardião da dispensa?
- Não aceitei, Seu Cavalo. Na verdade, prefiro continuar minha luta por condições mais dignas!
No fim, depois de tanta ladainha, os bichos começaram a acreditar no gato. A sentir pena do gato. E o gato, que se dizia injustiçado. E se fazia passar por vítima. Que era explorado pelo sistema e, principalmente, pelo cachorro que lhe negava tais milhos. Conquistou a simpatia dos bichos. E fez com que os bichos acreditassem que ele, tão sofrido, tão maltratado, iria garantir a todos melhores condições de vida.
Tanto miou, tanto fez, que um dia os bichos revoltados com a situação de absoluta miserabilidade do gato e com a injustiça social reinante na fazenda, resolveram destituir o cachorro.
E de nada adiantou o cachorro insistir que cuidar do paiol não era para qualquer um. Que ele havia treinado muito para assumir essa função. Que os ratos não eram mole, e não dariam trégua assim tão fácil.
Afastaram o cachorro e, por unanimidade, colocaram no seu lugar o gato. Os bichos sabiam que o gato dantes nunca havia trabalhado. Que não tinha sequer se preparado para assumir a função mais importante na fazenda. Mas acreditaram que o gato, por ter sofrido mais do que ninguém com a política do cachorro, traria ordem e moralidade à administração do paiol.
No começo, tudo foi festa: no lombo de Seu Cavalo, viajava o gato para outros sítios e fazendas, falando sobre a sua conquista. Contava aos outros bichos que agora a fazenda vivia uma nova realidade. Tanta era a festa, tanta era a euforia, tanta era a esperança, que os bichos não perceberam que mais e mais gatos não paravam de chegar.
Gatos de todos os jeitos. Gatos vindos de todas as partes. Gatos, que em comum com o gato-presidente, nunca tinham trabalhado na vida. E o gato-presidente, que curiosamente chamava todos os demais gatos de "cumpanheiros", precisava arranjar uma função para aquela gataiada.
Então, um dia, quando Seu Cavalo apareceu para puxar o arado, percebeu que, no seu lugar, um bando de gatos ocupava os arreios. E Dona Vaca, que produzia o melhor leite da região, foi expulsa da estrebaria pelos companheiros do gato-presidente. E as galinhas, no galinheiro não moravam mais: nos poleiros, gatos e mais gatos fingiam estar botando ovos.
E o gato-presidente remunerava prodigamente todos os seus companheiros. Afinal, um trabalho em prol da coletividade desempenhavam...Como era de se esperar, o gato-presidente (nunca havia trabalhado) não conseguia cuidar do paiol. Os ratos logo perceberam a situação: atacavam, como nunca haviam feito, o milho da fazenda.
Tão complicada ficou a situação que o gato-presidente precisou conversar com o seu conselheiro. Um gato de óculos, que miava de um jeito esquisito, puxando demais os "erres":
- Miarr, presidente. A coisa tá feia. Em nome da governabilidade da fazenda, temos que nos aliar aos ratos!
- Cumpanheiro, os fins justificam os meios! Devemos passar aos demais bichos uma imagem de ordem e tranqüilidade! E os gatos fizeram um pacto com os ratos: os ratos fingiam que não roubavam o milho, os gatos fingiam que caçavam os ratos.
Dessa forma, a bicharada acreditava que os ratos estavam sendo combatidos, e os ratos, que por baixo do pano recebiam suas espiguinhas, mantinham os gatos no poder.
Entretanto, o milho foi acabando. E os bichos, que haviam acreditado na conversa do gato-presidente, com fome, começaram a ficar insatisfeitos. E foram todos reclamar com o gato-presidente.
Tarde demais. O paiol já estava infestado de ratos, ratos por toda parte, ratos em tudo. Ratos e gatos, gordos, barbudos, aproveitando tranqüilamente o que havia sobrado de milho no paiol enquanto o resto da bicharada, os bichos que sabiam trabalhar, que davam duro, ficaram sem comida. Sem comida, e traídos que se sentiram, o maior tesouro de todos: a esperança de dias melhores.
Eu votei no Lula. Como grande parte dos brasileiros, acreditei que o governo petista compensaria a sua inexperiência e despreparo com ética e moralidade.
Dei ao PT o que passei a chamar de "chance ética". Sinto-me traído. Sinto-me decepcionado. Não só temos tido um presidente fraquíssimo do ponto de vista administrativo como temos vivido uma fase de imoralidade pública, de improbidade como nunca se viu na história desse País.
Isso sem contar os compromissos ideológicos jogados na lata de lixo!
Não votarei novamente no PT. Não acredito mais em gatos ou em ratos... Não acredito no Lula.
(*) Aristides Athayde é advogado, professor de Direito Internacional da Faculdade de Direito de Curitiba. Mestre pela Northwestern University Chicago, Former Chairperson da Câmara de Comércio Brasil EUA (AMCHAM), Membro da Câmara de Comércio Franco Brasileira e da ICC International Chamber of Commerce.

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