quinta-feira, 28 de maio de 2015

MUITO BOM!!!


 
Trabalho muito bem feito!
O cara ou a equipe que preparou esse material merece um Prêmio Jornalístico. 
Quando clicar nos tópicos à esquerda, aguarde alguns segundo para a informação surgir. 
No item políticos, coloque o cursor sobre a foto para saber o nome dele.








quarta-feira, 27 de maio de 2015

Lula salafrário recebeu 4 milhões da Odebrecht com participação do safado petista do BNDES

Por Luiz Carlos Alves

Tá!!! Vamos lá!!! Neste final de semana, os vizinhos do condomínio fechado do outro mafioso, o tal de Eduardo Cunha, e os vizinhos dos outros condomínios vizinhos ao dele, se manifestaram em protesto pelas contas milionárias do tal lulista/pmdebista, na Suiça!!!

Tá!!! Vamos lá de novo!!! E o ladrão maior do Brasil?? O chefão e exemplo de bandido safado nacional??? Como fica??? Não ouvi vizinho nenhum meu, nem vizinho de ninguém no Brasil inteiro ... Nem mesmo lá, os vizinhos do Cunha larápio fizeram qualquer alarde!!!

Quer dizer que o bandidão maior, o safadão maior, o ladrão de carteirinha brasileiro, o Lularápio da Silva ... O pé de cana 51... Pode!!!???

Tá! Mais uma vez!! Lá na suécia a "anta" acabou de dizer que lamentava Cunha ser brasileiro! Eu também!!! E ela? Terrorista/sequestradora/assaltante de banco/assassina/marginal ... Eu lamento ... E muito, o Brasil ter um presidente com essas qualificações.

E seus aliados e padrinhos? Tipo Lula/Lulinha/Zé Dirceu/Genoino/Delubio e outros mais que ainda deverão aparecer no cenário nacional, como ficam? Ela não lamenta também!!???
Aaaaaaaaaahhhhhh. Entendi !!! Sendo opositor e tendo o rabo preso, a situação arma logo uma emboscada! Os asseclas situação com "as mesmas qualidades" da chefia... Dexa quéto! Não mexe com isso!!!
Me engana que eu gosto!!!

Confira o link abaixo para o blog de Felipe Moura Brasil falando que Lula recebeu R$ 4 milhões da Odebrecht. Viagens do “Brahma” eram sucedidas por concessões de empréstimos do BNDES.


OBS.: No final do artigo, assista ao vídeo em tela cheia, última janelinha embaixo à direita. Revelação: Lula e Luciano Coutinho (presidente do BNDES), cúmplices do Foro de São Paulo, amealharam os empréstimos aos países esquerdistas.


VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE ASSISTIR A MÁFIA SAFADA CANALHA EM AÇÃO! 



terça-feira, 26 de maio de 2015




segunda-feira, 25 de maio de 2015

domingo, 24 de maio de 2015

Olha o que esse aí diz do outro...
 



DEPOIS DE DEMITIR O "COMPANHEIRO CHIORO PELO TELEFONE" (ELES TÊM ESTA PRÁTICA) A PresidANTA QUERIA COLOCAR NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O DEP FEDERAL MANOEL JUNIOR (PMDB DA PARAÍBA). ASSISTAM NO VÍDEO O QUE O CIRO GOMES  FALA  DO "EMINENTE" PARLAMENTAR PARAIBANO.







sexta-feira, 22 de maio de 2015

Proposta de Imposto Único
“Se não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve”.
Essa foi a resposta do gato para a Alice, no conto
“Alice no País das Maravilhas”, que é uma referência
para o governo Dilma



Cena do diálogo de Alice com o gato em ”Alice no País das Maravilhas”
Por Luiz Roberto Bendia, administrador de empresas e gestor ambiental
O governo petista tem somente projeto de poder, baseado em um socialismo bolivariano que certamente levará o povo ao sofrimento e a desgraça de nosso país.  Vide Venezuela. Um projeto sério, que vale a pena investir, é no empreendedorismo. A mídia já mostra que as classes C e D já estão descobrindo isso.
A proposta de rediscutir a volta da CPMF sob outra roupagem, com o canto da sereia para Estados e Municípios na repartição do tributo, não engana ninguém. São migalhas. O benefício será apenas da União para cobrir déficit de caixa, nada mais. O que resolve mesmo é discutir a reforma tributária em que haja oportunidades para a prosperidade de todos e se obtenha a Justiça Fiscal.
Tributos pelo mundo

Há o que diferenciar a tributação direta para produtos e serviços e o imposto de renda. O primeiro regula a economia e o segundo a riqueza. Temos como exemplo a Suécia, país em que a alíquota máxima do Imposto de Renda para pessoa física é a mais alta do mundo. Os suecos que ganham bem entregam para o governo até 58,2% dos seus rendimentos. No Brasil, a taxa máxima é de 27,5%, um patamar baixo se comparado ao de nações desenvolvidas e, até mesmo, de países vizinhos como o Chile (45%). Existem três bases para tributação: renda, patrimônio e consumo. No Brasil esses três fatores não estão bem equacionadas. Na relação renda e consumo, o que não é devidamente taxado no imposto de renda paga-se pesadamente sobre o consumo. A maioria das pessoas nem se dá conta disso, pois há impostos variados nos preços de todos os produtos que são comprados. As empresas, sejam públicas ou privadas, embutem os tributos em seus preços.

Impostos escorchantes estão embutidos nos serviços de telefonia e fornecimento de energia elétrica. Por isso a carga tributária total do Brasil está entre as mais altas do mundo, no mesmo patamar de países como Alemanha e Canadá. Só que nesses países há o retorno justo dos impostos pagos para investimentos em educação e saúde, por exemplo.
No Brasil, como já dissemos, a alíquota máxima do Imposto de Renda é de 27,5%. A carga tributária total sobre o PIB (Produto Interno Bruto, somatório da produção de bens e serviços de residentes e não residentes no país) é em torno de 35%. Veja abaixo o comparativo em outros países.
  • Suécia - Alíquota máxima do IR - 58,2%
    Carga tributária sobre o PIB - 53,2%
  • Alemanha - Alíquota máxima do IR - 51,2%
    Carga tributária sobre o PIB - 36,4%
  • Espanha - Alíquota máxima do IR - 48,0%
    Carga tributária sobre o PIB - 35,2%
  • EUA - Alíquota máxima do IR - 46,1%
    Carga tributária sobre o PIB - 29,6%
  • Japão - Alíquota máxima do IR - 45,5%
    Carga tributária sobre o PIB - 27,1%
  • Chile - Alíquota máxima do IR - 45,0%
    Carga tributária sobre o PIB - 17,3%
  • Canadá - Alíquota máxima do IR - 43,2%
    Carga tributária sobre o PIB - 35,2%
  • Coréia do Sul - Alíquota máxima do IR* - 41,8%
    Carga tributária sobre o PIB - 26,1%
  • México - Alíquota máxima do IR - 40,0%
    Carga tributária sobre o PIB - 18,3%
  • Argentina - Alíquota máxima do IR - 35,0%
    Carga tributária sobre o PIB - 17,4%
Proposta de Imposto Único

O que propomos é a Justiça Fiscal. A eliminação de todos os tributos municipais, estaduais e federal (ISS, ICMS, IPI, eliminando as taxas de PIS e COFINS) e substituição por um único imposto para transações comerciais correntes taxados em 10%, com alíquotas distribuídas em 3,4% para a União, 3,3% para o Estado gerador do tributo e 3,3% para o município gerador do tributo. Essas taxas seriam acumulativas, com a eliminação de créditos tributários. Por exemplo, um veículo sairia de fábrica taxado em 10%. Colocado em uma revenda, sofreria nova taxação de mais 10%, com o preço final taxado em 21%. O imposto seria recolhido em formulário próprio, com a distribuição direta dos tributos em contas bancárias da União, Estado e Município. Bebidas alcoólicas e cigarros teriam tratamento diferenciado. Sugerimos a taxa de 20%.

Com esse novo sistema a carga tributária total sobre o PIB cairia para algo em torno de 25%. Em primeira análise poderia causar déficit em orçamentos de governos de Estados e União, mas rapidamente voltaria a níveis desejados com o “boom” na criação de novas empresas e a oferta de bens em serviços. Seria um sucesso tão grande que o PIB triplicaria rapidamente. E teríamos então a justa distribuição de tributos para Estados e Municípios.
Evidentemente que, com esse novo sistema de arrecadação, a alíquota máxima do Imposto de Renda deve ser revista, compensando a geração de riqueza, podendo chegar, por que não, até 50%.
Vantagens do novo sistema
  1. Facilidade de fiscalização e menos fiscais. Um software eficaz gerencia o recolhimento e distribuição.
  2. Benefício para a totalidade dos 5570 municípios brasileiros.
  3. Maior arrecadação dos municípios, participando também da taxação nos serviços de telefonia e energia elétrica. Com dinheiro em caixa as prefeituras podem projetar com segurança a gestão com a construção de escolas e melhor remuneração de professores, postos de saúde, hospitais, melhor aparelhamento da Defesa Civil, criação de Corpo de Bombeiros Civil, Polícia local, diminuindo os encargos dos Estados com a manutenção de Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar, nem sempre presentes em municípios.
  4. A facilidade e simplificação da arrecadação encorajariam a abertura de novas empresas e novos negócios.
  5. Diminuição drástica da corrupção.
  6. Diminuição do custo da arrecadação.
Desvantagens
·         Custo e aparato para a implantação do novo sistema.
O ruim seria a tendência dos governadores de Estado acharem que com essa proposta sairiam perdendo, e mais adiante a União achar que a alíquota de 10% é pouca.
O desafio está posto para economistas e tributaristas contestarem a nossa proposta.

* * *


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Belo exemplo que deveria ser seguido.









  PAPA FRANCISCO É UM MARAVILHOSO TRANSGRESSOR. QUE PENA QUE OLHOS E CORAÇÕES DE TANTOS PODEROSOS NÃO TENHAM SENSIBILIDADE PARA SEGUIR O EXEMPLO!

   



     REFEITÓRIO DOS FUNCIONÁRIOS DO VATICANO   


Imagens que valem mais que mil palavras!








    


E se o Exmo. Senhor/a Presidente da Republica, os Ministros e seus Assessores,  Deputados e todos esses  senhores do aparelho de  Estado seguissem o exemplo do Papa, quanto é que nosso PAÍS pouparia por ano





quarta-feira, 20 de maio de 2015





terça-feira, 19 de maio de 2015

O ‘paper’ sobre economia que está chocando quem o lê

É bem pior do que você imagina

Por Geraldo Samor


Um artigo de nove páginas escrito por três economistas com trânsito junto à academia, empresários e políticos está causando choque e depressão em quem o lê.

Em “O ajuste inevitável,” Mansueto Almeida Jr., Marcos Lisboa e Samuel Pessôa tentam quantificar, pela primeira vez, o aumento do gasto público já contratado para os próximos 15 anos.


Até 2030 -ou seja, antes que um brasileiro nascendo este ano possa votar- o gasto anual do Estado brasileiro terá subido 300 bilhões de reais, uma aumento de 20 bilhões de reais por ano.

Para neutralizar este aumento de despesas, será preciso criar um imposto equivalente a uma nova CPMF a cada mandato presidencial de quatro anos (entre este ano e 2030). Para ficar claro: não se trata de renovar a CPMF a cada quatro anos, e sim de cobrar uma nova CPMF em cima da anterior, sucessivamente, a cada novo governo.

Este aumento de 300 bilhões é a soma apenas dos aumentos nos gastos com previdência, educação e saúde já contratados por conta da legislação vigente.

Mas antes disso, há o desafio atual: para estabilizar o tamanho da dívida pública como percentual do PIB, o Brasil tem que transformar o rombo de 32 bilhões de reais no ano passado em um superávit de 3% do PIB (quase 170 bilhões de reais). Isto significa que a sociedade terá que achar 200 bilhões de reais por ano para passar do ‘vermelho augustín’ para o ‘azul levy’. E, até 2030, achar aqueles outros 300 bilhões por ano.

Em outras palavras, se a cultura de ’taxar e gastar’ não for mudada, daqui a 15 anos o Estado brasileiro estará demandando da sociedade 500 bilhões de reais a mais -por ano- ara honrar com suas obrigações.

O ‘paper’ de Almeida, Lisboa e Pessôa destrói a análise superficial que diz que o problema fiscal brasileiro é apenas uma questão de ajustar a rota depois de alguns anos de gastos exorbitantes.

Se o desafio conjuntural chega a ser paralisante, o problema estrutural das contas públicas é mortal.

Os economistas mostram que, desde 1991, a despesa pública cresce a uma taxa maior do que a renda do País, em parte porque o Estado está sempre distribuindo novos benefícios a grupos organizados.

Para bancar estes gastos, o Executivo e o Congresso se uniram e aumentaram a chamada carga tributária (o conjunto dos impostos pagos pelos eleitores) de 25% do PIB em 1991 para cerca de 35% do PIB no ano passado. É para isso que você trabalha um terço do ano: para financiar os gastos com programas sociais, inclusive a Previdência, e para manter a União, Estados e municípios funcionando.

Marcos LisboaE, como há os tais aumentos de gasto encomendados; a única forma de financiá-los será aumentar ainda mais os impostos.

Além da rigidez do gasto público — que só pode ser alterada com vontade política e emendas constitucionais — o problema fiscal brasileiro vai se agravar também por conta do fim do chamado bônus demográfico, o período em que o país tinha tantos jovens na força de trabalho que eles conseguiam pagar pela previdência dos mais velhos. Como a taxa de natalidade caiu, o Brasil envelheceu, e um ‘velho’ custa duas vezes o que o Estado paga para manter a população na escola. (A conta é feita comparando-se os gastos da previdência com os gastos em educação pública.)

Ao contrário do que pode parecer, esta não é uma conta que dê para pagar com uma grande privatização. Pausa para checar o dicionário.

[Privatização: s.f. Tentativa de levantar caixa ou melhorar o desempenho da economia, mas que produz, no imaginário político de países atrasados, ‘entreguistas’ de um lado, ‘verdadeiros patriotas’ do outro, e ‘iludidos’ no meio.]

O Brasil tem hoje um problema de fluxo, além do estoque de dívida — da mesma forma que alguém que gaste mensalmente 1,5 vez o seu salário pode até vender a casa e abater a dívida, mas continuará para sempre fadado ao cheque especial.

De onde vem tanta gastança?

“O Brasil tem uma tradição de concessão desenfreada de benefícios, de forma descentralizada, e sem analisar o conjunto da obra e o impacto que isto tem na sociedade,” diz Lisboa, já conhecido no debate público por alertar sobre o problema da ‘meia entrada’, os benefícios que grupos de interesse conseguem do Estado e que são bancados por toda a sociedade. “Se isto não for resolvido de alguma forma, o Brasil pode enfrentar um problema como o da Grécia na próxima década.”

Samuel Pessoa z copiaEm tese, haveria uma saída para o Brasil conseguir financiar o aumento do gasto público já contratado até 2030 sem mexer no ‘pacote de bondades’ que o Estado oferece e sem aumentar impostos. Mas neste cenário, a economia teria que crescer 5% ao ano daqui até lá para turbinar a arrecadação e, mesmo assim, algumas despesas vinculadas ao PIB teriam que ser alteradas. Obviamente, as chances disto acontecer são remotas, dada a ausência de reformas na estrutura do Estado.

Essas reformas teriam que atacar benefícios concedidos por Brasilia que não custam dinheiro diretamente — ou seja, não tem impacto fiscal —, mas que reduzem a concorrência e sufocam a produtividade da economia, desde regras de conteúdo nacional a barreiras não-tarifárias que criam reservas de mercado, incluindo os inúmeros benefícios tributários dados a setores ‘estratégicos’.

Como é que o Brasil ainda não havia se dado conta de que o buraco fiscal era tão mais embaixo?

“Um ponto essencial do nosso argumento é o entorpecimento que a arrecadação excepcional entre 2000 e 2010 produziu na sociedade e nos analistas,” diz Pessôa. “Nós ‘congelamos’ um setor público que somente se sustenta se a arrecadação crescer acima do PIB para sempre.”

E como no Brasil os gastos públicos são fixados como um percentual do PIB, nem uma inflação mais alta resolve o problema. Além do que, “a inflação só não é pior que uma guerra civil como forma de gestão do conflito distributivo,” diz Pessôa.

Talvez a maior contribuição do artigo -cuja íntegra está aqui- seja mostrar que serão necessárias coragem e visão de Estado para o País fazer o que tem que ser feito.


Para além de todo o barulho de curto prazo sobre o destino deste ou daquele político, as pessoas responsáveis — nos partidos, nas empresas e na sociedade — deveriam usar este diagnóstico como o ponto de partida de uma conversa séria e urgente.


segunda-feira, 18 de maio de 2015


 MUÇULMANA PROVOCOU A PALESTRANTE E SE DEU MAL !!!


BEM A PROPÓSITO DA SITUAÇÃO MUNDIAL.

 
 Há que se combater SIM a minoria radical e terrorista, que põe em risco
​ ​
a vida da maioria pacífica.
            https://www.youtube.com/watch?v=kC1KezfpHDw&feature=youtu.be <https://www.youtube.com/watch?v=kC1KezfpHDw&feature=youtu.be>





domingo, 17 de maio de 2015

Policiofobia

Por Filipe Bezerra*
 
A policiofobia é uma construção cultural que pode ser conceituada como a promoção sistemática do ódio, da aversão, do preconceito, do descrédito e da desmoralização dos profissionais de segurança pública do Brasil.
Ao contrário do que imagina o senso comum a policiofobia não é consequência da violência policial ante a população de periferia, e tampouco é uma resultante do período do regime militar. A população de periferia historicamente nunca teve voz e a maioria dos policiais de hoje sequer viveram ou tiveram alguma ligação direta com o período dos chamados “anos de chumbo”.
Ela é, na verdade, uma construção artificiosa e ideológica de setores da política, da mídia e da academia, e é propagada, em regra, por indivíduos das classes média e alta que, no alto de suas torres de marfim, nunca sofreram abusos ou violência de policiais.
Não se pode negar, entretanto, que em meio ao efetivo das polícias exista uma minoria de psicopatas, corruptos e demais espécies de bandidos de farda, mas ninguém deseja mais que estes sejam excluídos, processados e presos do que a grande maioria de policiais honestos e de bem que tem a sua reputação profissional maculada pelas transgressões e crimes dos maus policiais. Mas é importante dizer que em nenhum outro grupo profissional o todo é julgado pela parte através de uma maliciosa e sistemática campanha de desmoralização.
Não faz muito tempo em que a mídia brasileira abordava o trabalho policial se não de uma forma positiva, mas, pelo menos, de uma forma neutra que possibilitava ao homem comum fazer um juízo de valor solidário aos homens e mulheres que arriscam a vida nas ruas na nobre missão servir e proteger a sociedade. De uma hora pra outra fatos isolados começaram a ganhar destaque e serem superdimensionados. A grande maioria das ações policiais -  legítimas por natureza - passaram a ser solenemente ignoradas, de uma forma que hoje quase toda a cobertura do trabalho policial na grande mídia é em forma de pauta negativa. As séries e filmes policiais que exaltavam a humanidade, o heroísmo e a bravura desses profissionais sumiram e hoje é praticam ente impossível encontrar uma produção cultural onde o personagem policial tenha razão.
Como os militares voltaram para os quartéis após a redemocratização, a polícia passou a ser o bode expiatório preferido de pseudo-intelectuais da academia e da política que, para promoverem a “luta de classes” através de um revanchismo tardio e descabido, fomentam abertamente à tolerância ( e o estímulo moral) ao banditismo e, por conseguinte, a criminalização da atividade policial legítima.
O produto cultural destas ações é a grande inversão de valores que produz hoje no país a enorme sensação de impunidade que fez explodir a criminalidade. Essa mentalidade que odeia a polícia “opressora” invadiu também o judiciário já nos bancos universitários, e os policiais foram empurrados assim para uma legalidade que, de tão estreita, virou uma espécie de corda bamba onde se o policial age é acusado de abuso e caso se omita é acusado de prevaricação. Operou-se a assim um verdadeiro desmonte do arcabouço jurídico de proteção à atividade policial. Hoje no Congresso Nacional, por exemplo, partidos políticos que sobrevivem da promoção do caos patroci nam projetos que querem acabar com auto de resistência e com o crime de desacato o que, se concretizado, sepultaria de vez a polícia e entregaria o Brasil de bandeja ao crime.
Em países de cultura sadia o heroísmo e a bravura da polícia é estimulada. Policiais que trocam tiros com bandidos perigosos são aclamados e valorizados, e não são raras as vezes que são promovidos por bravura pelas autoridades constituídas. No Brasil a mesmas ações resultam sempre numa presunção de culpabilidade de forma que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um policial ter, por exemplo, uma legítima defesa putativa reconhecida pelo judiciário. Ao policial brasileiro é presumido quase sempre o erro, a má fé, o excesso, o abuso e, muitas vezes, o crime.
Abandonados pelo estado e escutando apenas a parte esquizofrênica da sociedade que os condena, os policiais ficaram entregues à própria sorte e, por isso, são jogados à omissão.
O fomento da desmoralização da polícia ante a população menos letrada produziu também um paradoxo: se a polícia é violenta, ela deveria provocar medo e respeito na população e na criminalidade. Não é o que acontece. Se multiplicam as ocorrências em que pessoas desrespeitam a figura dos policiais e avançam sobre eles, o que tem causado mortes e lesões dos dois lados. Num passado recente era inconcebível uma pessoa sã atacar um policial armado.
Ante esse quadro, a desumanização da figura do policial veio à reboque. É possível observar uma certa psicopatia no ar ao ver que a sociedade não demonstra nenhuma empatia com os operadores de segurança pública que tombam assassinados por marginais. É como se o discurso hegemônico de proteção ao banditismo e criminalização da polícia produzisse uma Síndrome de Estocolmo coletiva, onde os indivíduos passaram a ter simpatia por seus algozes e odiar seus protetores, assim como ovelhas que odeiam cães pastores e sorriem simpáticas para os lobos que as devorarão.
Não se combate a criminalidade vestindo camisas brancas e pedindo paz. Nenhum bandido abandonará o crime e se tornará um trabalhador por causa disso. É preciso que a sociedade entenda em sua plenitude o velho adágio romano: si vis pacem, para bellum, que, nos dias de hoje, significaria: se queres paz, apoie a polícia. É preciso sustar o cheque em branco da impunidade e da hipocrisia e valorizar os soldados cidadãos que, ao fazer o enfrentamento direto ao crime, tentam devolver as ruas do país às pessoas de bem.

*Filipe Bezerra é Policial Rodoviário Federal, bacharel em Direito pela UFRN, pós-graduado em Ciências Penais pela Anhaguera-Uniderp, bacharelando em Administração Pública pela UFRN e membro da Ordem dos Policiais do Brasil.






sábado, 16 de maio de 2015

Até agora, a energia hidrelétrica é a mais barata, em termos do que ela dura com a manutenção e também pelo fato da água ser gratuita e da gente poder estocar. O vento podia ser isso também, mas você não conseguiu ainda tecnologia para estocar vento. Então, se a contribuição dos outros países, vamos supor que seja desenvolver uma tecnologia que seja capaz de na eólica estocar, ter uma forma de você estocar, porque o vento ele é diferente em horas do dia. Então, vamos supor que vente mais à noite, como eu faria para estocar isso? Hoje nós usamos as linhas de transmissão, você joga de lá para cá, de lá para lá, para poder capturar isso, mas se tiver uma tecnologia desenvolvida nessa área, todos nós nos beneficiaremos, o mundo inteiro”.

Dilma Rousseff, na ONU



“Para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de  ser especial. Se fizer igual a todo mundo obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois, infelizmente, ela não é modelo de sucesso” - R. Shinyashiki    



sexta-feira, 15 de maio de 2015

Inexplicavelmente a maioria dos ministros do STF, 8 a 3, votaram pela extinção das doações das empresas privadas para as campanhas eleitorais aos partidos. O ministro Gilmar Mendes que ultimamente vem fazendo delações terriveis, nos informa que o PT amealhou dois bilhões sabe-se lá como para utilisar nas próximas eleições deixando os demais partidos a pão e água. Como não vai mais poder fraudar as proximas eleições, o PT   já preparou seu novo golpe para as proximas eleições. Cabe a ministerio público acompanhar essa gastança do PT nas próximas eleições, se quiser. !!!


quinta-feira, 14 de maio de 2015



Estado Islâmico queria explodir Cristo Redentor junto com ação terrorista na França.
(CNN Special)

Documentos descobertos e mantidos em sigilo pela Polícia Federal do Brasil, FBI e Polícia Francesa revelam que o Estado Islâmico (ISIS), teria ordenado a execução de um atentado no Brasil.

O alvo da ação seria a estátua do Cristo Redentor, um dos símbolos mais conhecidos do Rio de Janeiro. Foram enviados para o sequestro de um avião que seria lançado contra a "estátua-símbolo dos infiéis cristãos".

Os registros da Polícia Federal dão conta de que os dois terroristas chegaram ao Rio no domingo, 1 de novembro , às 21h47m, num voo da Air France.

A missão começou a sofrer embaraços já no desembarque, quando a bagagem dos muçulmanos foi extraviada, seguindo num voo para o Paraguai.

Após quase seis horas de peregrinação por diversos guichês e dificuldade de comunicação em virtude do inglês ruim, os dois saem do aeroporto, aconselhados por funcionários da Infraero a voltar no dia seguinte, com intérprete. Os dois terroristas apanharam um táxi pirata na saída do aeroporto, sendo que o motorista percebeu que eram estrangeiros e rodou duas horas dando voltas pela cidade, até abandoná-los em lugar ermo da Baixada Fluminense. No trajeto, ele parou o carro e três cúmplices os assaltaram e espancaram.

Eles conseguiram ficar com alguns dólares que tinham escondido em cintos próprios para transportar dinheiro e pegaram carona num caminhão que entregava gás. Na segunda-feira, às 7h33m, graças ao treinamento de guerrilha no Afeganistão, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel de Copacabana.

Alugaram então um carro e se perderam no Rio, entraram para o lado da Rocinha e o carro foi totalmente metralhado, mais uma vez graças ao treinamento de guerrilha se safaram, voltaram para aeroporto, determinados a sequestrar logo um avião e jogá-lo bem no meio do Cristo Redentor. Enfrentam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve e ficaram três horas parados na Avenida Brasil, altura de Manguinhos, onde seus relógios foram devidamente roubados em um arrastão. Às 12h30m, resolvem ir para o centro da cidade e procuram uma casa de câmbio para trocar o pouco que sobrou de dólares.

Recebem notas de R$ 100,00 falsas, dessas que são feitas grosseiramente a partir de notas de R$ 1,00.

Por fim, às 15h45m chegam ao Tom Jobim para sequestrar um avião.

Aeroviários e passageiros estão acantonados no saguão do aeroporto, tocando pagode e gritando slogans e palavras de ordem contra o governo.

O Batalhão de Choque da PM chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.

Os árabes são conduzidos à delegacia da Polícia Federal no Aeroporto, acusados de tráfico de drogas, visto que tiveram plantados papelotes de cocaína nos seus bolsos.

Às 18 horas, aproveitando o resgate de presos feito por um esquadrão de bandidos do Comando Vermelho, eles conseguem fugir da delegacia em meio à confusão e ao tiroteio. Às 19h05 eles se dirigem ao balcão da GOL para comprar as passagens.

Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão suspensos.
Eles então discutem entre si, pois começam a ficar em dúvida se destruir o Rio de Janeiro, no fim das contas é um ato terrorista ou uma obra de caridade.

Às 23h30m, sujos, doloridos e mortos de fome, decidem comer alguma coisa no restaurante do aeroporto. Pedem sanduíches de churrasquinho com queijo de coalho e limonadas. Só na terça-feira, às 4h35m, conseguem se recuperar da intoxicação alimentar de proporções equinas, decorrente da ingestão de carne estragada usada nos sanduíches. Foram levados para o Hospital Miguel Couto, depois de terem esperado três horas para que o socorro chegasse e percorresse os hospitais da rede pública até encontrar vaga. No HMC foram atendidos por uma enfermeira feia, grossa, gorda e mal-humorada.

Debilitados, só terão alta hospitalar no domingo.

Domingo, 18h20h: os homens de al-Baghdadi saem do hospital e chegam perto do estádio do Maracanã. O Flamengo acabara de perder o jogo . A torcida rubro-negra confunde os terroristas com integrantes da galera adversária e lhes dá uma surra sem precedentes. O chefe da torcida é um tal de "Pé de Mesa", que abusa sexualmente deles.

Às 19h45m, finalmente são deixados em paz, com dores terríveis pelo corpo, em especial na área proctológica. Ao verem uma barraca de venda de bebida nas proximidades, decidem se embriagar uma vez na vida (mesmo que seja pecado, Alá que se foda!). Tomam cachaça adulterada com metanol e precisam voltar ao Miguel Couto. Os médicos também diagnosticam gonorreia no setor retofuricular inchado (Pé de Mesa não perdoa!).

Segunda-feira, 23h42m: os dois terroristas fogem do Rio escondidos na traseira de um caminhão de eletrodomésticos, assaltado horas depois na Serra das Araras. Desnorteados, famintos, sem poder andar e sentar, eles são levados pela van clandestina de uma ONG ligada a direitos humanos.

Viajam deitados de lado. Conseguiram fugir do retiro da ONG no dia seguinte e perambulam o dia todo à cata de comida. Cansados, acabam adormecendo debaixo da marquise de uma loja.

A Polícia Federal ainda não revelou o hospital onde os dois foram internados em estado grave, depois de espancados quase até a morte por um grupo de mata-mendigos. O porta-voz da PF declarou que, depois que os dois saírem da UTI, serão recolhidos no setor de imigrantes ilegais, em Brasília, onde permanecerão até o Ministério da Justiça autorizar a deportação dos dois infelizes, se tiver verba, é claro.

Os dois consideraram desnecessário terrorismo no Brasil e irão sugerir na Síria um convênio para realização, no Rio de Janeiro, de treinamento especializado para o pessoal do ISIS, alegando que em matéria de terror e sofrimento imposto, estamos anos luz à sua frente.



Fonte: Facebook






quarta-feira, 13 de maio de 2015


terça-feira, 12 de maio de 2015

Solução simples, divertida,.inteligente e justa​.O que acham?

Prezados governantes do nosso Brasil, tenho a solução para o déficit de R$ 30 bi do orçamento. Solução simples, que não vai aumentar alíquotas dos tributos, nem nos obrigar a ver de novo a CPMF e o melhor, tudo isso ocorrerá com a ajuda do povo.

Basta pegar o valor do rombo nas contas do governo e dividir pelos eleitores que votaram no PT (acreditaram na Dilma, que não havia crise em 2014) assim:

> R$ 30.000.000.000 / 54.501.118 de eleitores = R$ 550,45.

Plano em 12 meses: R$ 45,87 direto no boleto
Plano em 24  meses: R$ 22,93 direto no boleto
Plano em 36 meses:  R$ 15,29 direto no boleto

Vamos lá, ajude quem você elegeu a sair dessa enrascada!

Pague sua parte na gastança do governo e seja verdadeiramente um cidadão petista!

Tá fácil de resolver, não dá nem meia bolsa família para cada um.





segunda-feira, 11 de maio de 2015

PARA QUEM AINDA NÃO LEU! 
 Artigo de Marco Antônio Villa 
 
O ESTADO DE S. PAULO  
O Brasil é um país fantástico.Nulidades são transformadas em gênios da noite para o dia. Uma eficaz máquina de propaganda faz milagres. Temos ao longo da nossa História diversos exemplos.O mais recente é Dilma Rousseff.
Surgiu no mundo político brasileiro há uma década. Durante o regime militar militou em grupos de luta armada, mas não se destacou entre as lideranças.Fez política no Rio Grande do Sul exercendo funções pouco expressivas. Tentou fazer pós graduação em Economia na Unicamp, mas acabou fracassando,não conseguiu sequer fazer um simples exame de qualificação de mestrado. Mesmo assim,durante anos foi apresentada como "doutora" em Economia.Quis-se aventurar no mundo de negócios, mas também malogrou. Abriu em Porto Alegre uma lojinha de mercadorias populares, conhecidas como "de 1,99". Não deu certo. Teve logo de fechar as portas.
Caminharia para a obscuridade se vivesse num país politicamente sério. Porém, para sorte dela, nasceu no Brasil. E depois de tantos fracassos acabou premiada:virou ministra de Minas e Energia.Lula disse que ficou impressionado porque numa reunião ela compareceu munida de um laptop.Ainda mais: apresentou um enorme volume de dados que, apesar de incompreensíveis, impressionaram favoravelmente o presidente eleito.
Foi nesse cenário, digno de O Homem que Sabia Javanês, que Dilma passou pouco mais de dois anos no Ministério de Minas e Energia. Deixou como marca um absoluto vazio.Nada fez digno de registro.Mas novamente foi promovida. Chegou à chefia da Casa Civil após a queda de José Dirceu, abatido pelo escândalo do mensalão. Cabe novamente a pergunta: por quê? Para o projeto continuísta do PT a figura anódina de Dilma Rousseff caiu como uma luva. Mesmo não deixando em um quinquênio uma marca administrativa um projeto, uma ideia, foi alçada a sucessora de Lula.
Nesse momento, quando foi definida como a futura ocupante da cadeira presidencial, é que foi desenhado o figurino de gestora eficiente, de profunda conhecedora de economia e do Brasil, de uma técnica exemplar,durona,implacável e desinteressada de política.Como deveria ser uma presidente a primeira no imaginário popular.
Deve ser reconhecido que os petistas são eficientes. A tarefa foi dura,muito dura.Dilma passou por uma cirurgia plástica, considerada essencial para, como disseram à época, dar um ar mais sereno e simpático à então candidata. Foi transformada em "mãe do PAC". Acompanhou Lula por todo o País. Para ela e só para ela a campanha eleitoral começou em 2008.Cada ato do governo foi motivo para um evento público, sempre transformado em comício e com ampla cobertura da imprensa. Seu criador foi apresentando homeopaticamente as qualidades da criatura ao eleitorado.Mas a enorme dificuldade de comunicação de Dilma acabou obrigando o criador a ser o seu tradutor, falando em nome dela e violando abertamente a legislação eleitoral.
Com base numa ampla aliança eleitoral e no uso descarado da máquina governamental, venceu a eleição. Foi recebida com enorme boa vontade pela imprensa. A fábula da gestora eficiente, da administradora cuidadosa e da chefe implacável durante meses foi sendo repetida. Seu figurino recebeu o reforço, mais que necessário, de combatente da corrupção.Também,pudera:não há na História republicana nenhum caso de um presidente que em dois anos de mandato tenha sido obrigado a demitir tantos ministros acusados de atos lesivos ao interesse público.
Com o esgotamento do modelo de desenvolvimento criado no final do século 20 e um quadro econômico internacional extremamente complexo,a presidente teve de começar a viver no mundo real. E aí a figuração começou a mostrar suas fraquezas. O crescimento do produto interno bruto (PIB) de 7,5% de 2010, que foi um componente importante para a vitória eleitoral, logo não passou de uma recordação. Independentemente da ilusão do índice (em 2009 o crescimento foi negativo: -0,7%),apesar de todos os artifícios utilizados,em 2011 o crescimento foi de apenas 2,7%. Mas para piorar, tudo indica que em 2012 não tenha passado de 1%.Foi o pior biênio dos tempos contemporâneos, só ficando à frente,na América do Sul,do Paraguai. A desindustrialização aprofundou-se de tal forma que em 2012 o setor cresceu negativamente: -2,1%. O saldo da balança comercial caiu 35% em relação à 2011, o pior desempenho dos últimos dez anos,e em janeiro deste ano teve o maior saldo negativo em 24 anos. A inflação dá claros sinais de que está fugindo do controle.E a dívida pública federal disparou: chegou a R$ 2 trilhões.
As promessas eleitorais de 2010 nunca se materializaram.Os milhares de creches desmancharam-se no ar. O programa habitacional ficou notabilizado por acusações de corrupção. As obras de infraestrutura estão atrasadas e superfaturadas. Os bancos e empresas estatais transformaram-se em meros instrumentos políticos a Petrobrás é a mais afetada pelo desvario dilmista.
Não há contabilidade criativa suficiente para esconder o óbvio: o governo Dilma Rousseff é um fracasso.E pusilânime: abre o baú e recoloca velhas propostas como novos instrumentos de política econômica. É uma confissão de que não consegue pensar com originalidade. Nesse ritmo, logo veremos o ministro Guido Mantega anunciar uma grande novidade para combater o aumento dos preços dos alimentos: a criação da Sunab.
Ah, o Brasil ainda vai cumprir seu ideal: ser uma grande Bruzundanga. Lá, na cruel ironia de Lima Barreto, a Constituição estabelecia que o presidente "devia unicamente saber ler e escrever; que nunca tivesse mostrado ou procurado mostrar que tinha alguma inteligência; que não tivesse vontade própria; que fosse, enfim, de uma mediocridade total".
 

"Dilma, a Estela do terrorismo, a mais fraca dos presidentes da República, desde 1889"



Abrs




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