quarta-feira, 29 de junho de 2016

Meus Caros,
Anotem e compartilhem.
Senadores que assinam o documento para abertura de processo disciplinar contra o juiz Sergio Moro são:
- Ângela Portela (PT-CE),
- Donizeti Nogueira (PT-MG),
- Fátima Bezerra (PT-RN),
- Regina Sousa (PT-PI),
- Humberto Costa (PT-SP),
- Paulo Rocha (PT-PA),
- Lindbergh Farias (PT-RJ),
- Gleisi Hoffmann (PT-RS),
- Jorge Viana (PT-AC),
- José Pimentel (PT-CE),
- Lídice da Mata (PSB-BA),
- Roberto Requião (PMDB-PR),
- Telmário Mota (PDT-RR),
- Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
Repasse até a nação tomar ciência desses vermes que nos envergonham!!!




quinta-feira, 16 de junho de 2016

REPASSANDO 

BNDES ESTARRECEDOR... O PETROLÃO É GORJETA !!! TUDO PODRE. 



É A PÁTRIA CARCOMIDA.... NÃO DEIXE DE LER TUDO....   REPASSEM. 



Finalmente encontro uma matéria escrita por autor de prestígio, ESCANCARANDO aquilo que eu venho martelando há anos, desde que tomei consciência do que se passava dentro do BNDES.
A própria figura do "iceberg" eu já empreguei por diversas vezes, não significa, de modo algum, a possibilidade de o autor ter lido os meus textos, mas que duas pessoas, analisando o mesmo quadro, cheguem à mesma conclusão.
Para aqueles que me taxaram de "paranóico" e influenciado pela "teoria da conspiração", finalmente uma análise que mostra meu acerto em minha dedução.
Eu sempre disse que no dia em que abrissem a "caixa preta" do BNDES, o escândalo do "mensalão" e o atual do "petrolão" seriam fichinha, coisa de pivete batedor de carteira.
E também afirmei o que volto a afirmar, quando essa bandalheira do BNDES for apurada de forma isenta, sem blindagens e "fatiamentos", lá serão encontradas digitais de patas de nove dedos, de um molusco peçonhento.
E só quando for pedido à Interpol o rastreamento de todas as contas de Lula, no exterior, com a consequente quebra de seu sigilo bancário; e só quando for EXIGIDO que preste contas de onde saiu o seu patrimônio, é que teremos a real noção do vulto de seu roubo ao longo de todos esses anos.

O que me causa "espanto" não é o assalto ao BNDES, mas o fato de isso SÓ AGORA ser levantado, a ponto de "deixar estarrecidas" autoridades do nível de um Desembargador, se eu próprio, como simples leigo, deduzi tudo isso a partir dos dados que todos nós tínhamos.
Mesmo assim sou imensamente grato ao autor, antes tarde do que nunca, sua contribuição é extremamente bem vinda, aos "45 do segundo tempo", quando as manifestações conseguiram despertar o gigante adormecido em sono cataléptico, ocorrido por várias décadas.
Que seja mais um ponto para ajustarmos o foco de nossa luneta, nas próximas manifestações contra esse governo criminoso e seu partido ilegal, que infringe dois dos quatro dispositivos previstos, para a cassação de seu registro como partido político.
A tudo o que está descrito na análise do Desembargador, eu acrescentaria apenas uma conclusão.
Isso não é APENAS rapinagem, não é APENAS alimentar países comunistas, em acordo com os dispositivos previstos pelos estatutos e atas do Foro de São Paulo.
Isso faz parte da estratégia comunista, recomendada por Lenin, EXAURIR OS RECURSOS DO PAÍS, para que sua recuperação seja inviável através das regras do CAPITALISMO e, diante da FALÊNCIA, ser apresentado o "SOCIALISMO" como ÚNICA ALTERNATIVA.
É a estratégia do método de Gramsci, "DESTRUIR O PRÉDIO ANTIGO, PARA, SOBRE SEUS ESCOMBROS, CONSTRUIR O NOVO PRÉDIO"
Acusar o PT de "incompetente" ou "ineficiente" é um erro grave de avaliação e ameniza sua responsabilidade.
O crime não é "culposo", mas DOLOSO, tudo foi minuciosamente planejado, com objetivos muito bem definidos, dentro de uma estratégia muito bem estudada.
"Incompetente" é quem, por falta de conhecimentos ou habilidade, NÃO CONSEGUE alcançar seus objetivos.
O PT é MUITO COMPETENTE, dentro daquilo a que se propõe.
E Lula e Dilma são condutores exímios do processo. A falência do país não será um "acidente" por "má gestão", mas ação PROGRAMADA dentro de objetivos estratégicos muito bem planejados, ao longo de décadas de preparação.
Leiam, atentamente a matéria escrita pelo Desembargador "estarrecido", que copiei, ampliei o tamanho da fonte e negritei. E firmem os seus entendimentos, com o emprego de seus próprios neurônios.
Mais abaixo encontrarão o original, da forma que recebi.




BNDES, UM ESCÂNDALO GIGANTESCO
(O DA PETROBRAS É APENAS GORJETA)

Liberato Póvoa
(Desembargador aposentado do TJ-TO,
escritor, jurista, historiador e advogado)

Li, estarrecido, um artigo do abalizado constitucionalista Leonardo Sarmento, publicado no "JusBrasil" do último dia 4 de fevereiro, que denuncia: "O BNDES patrocina ideologia partidária, enriquece protagonistas do sistema e empobrece o Brasil".

Acesse e leia a matéria, que vale a pena. O risco é você cair de costas.

Logo no encabeçar da matéria surge a imagem de um imenso "iceberg" em cuja ponta aparece o "mensalão" e, quase dez vezes maior, o "petrolão", e - pasmem! - na parte submersa, aparece o BNDES, com o tamanho no mínimo o suficiente para considerar o "petrolão" um mero troco, e o "mensalão", uma insignificante gorjeta.

Discorre o articulista dizendo que nós sofremos uma crônica falta de infraestrutura, para cuja correção existe o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mas ele financia portos, ferrovias, estradas e outras obras necessárias.

Só que ele financia para outros países, como se estivéssemos fazendo algo em troca de um retorno que nunca virá, ou se tivéssemos uma espécie de colônias com o dever de desenvolvê-las.

Todos devem lembrar-se de que, desde o primeiro governo petista, o cenário é o mesmo para personagens que a cada hora desempenham papéis diferentes, mas dentro de um mesmo "script". Mercadante saiu do ministério da Educação, mas encarapitou na Casa Civil; Guido Mantega presidiu o BNDES até 2006, quando pulou de galho e foi empoleirar-se no ministério da Fazenda.

Na sua gestão o total de empréstimos do Tesouro para esse Banco saltou de menos de 10 bilhões para 414 bilhões de reais.

Esses empréstimos financiam atividades de empresas brasileiras no exterior, que, até bem pouco tempo, eram "segredo de Estado", pois foram consideradas secretas pelo banco (o que já dava a impressão de maracutaia, para usar um vocábulo inventado por Lula, quando era oposição).

Mas no início do segundo semestre do ano passado o Ministério Público Federal acionou a Justiça para liberar tais informações. E a juíza federal Adverci Mendes de Abreu, da 20.ª Vara Federal de Brasília, considerou que a divulgação dos dados de operações com empresas privadas "não viola os princípios que garantem o sigilo fiscal e bancário" dos envolvidos (e a ilustre magistrada vem incomodando o PT com suas decisões: foi ela quem, esses dias, mandou deportar o terrorista Cesare Battisti, que Lula aninhara no Brasil, desafiando o Supremo).

A partir da decisão da intrépida juíza, o BNDES está obrigado a fornecer dados solicitados pelo Tribunal de Contas da União, o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU). E aí é que a coisa começou a ganhar uma dimensão que até então era sequer imaginada: descobriu-se que o BNDES concedera mais de 3.000 empréstimos para a construção de usinas, portos, rodovias e aeroportos no exterior.

Só uma amostra para o leitor se estarrecer junto comigo: as obras que o banco considerou estarem aptas a receber investimentos financiados por recursos brasileiros são obras tocadas por empresas flagradas pela "Operação Lava-Jato", figurinhas conhecidas no lamaçal da corrupção.

A Odebrecht obteve financiamentos de 957 milhões de dólares para o Porto de Mariel (Cuba), 243 milhões de dólares para a Hidrelétrica de San Francisco e 124,8 milhões de dólares para a Hidrelétrica de Manduruacu, ambas no Equador; 320 milhões de dólares para a Hidrelétrica de Cheglla, no Peru; um bilhão de dólares para o Metrô da Cidade do Panamá e 152,8 milhões de dólares para a Autopista Madden-Colón, ambas as obras no Panamá; um bilhão e 500 milhões para Soterramento do Ferrocarril Sarmiento, ambos na Argentina; 732 milhões de dólares para as Linhas 3 e 4 do Metrô de Caracas e 1 bilhão e 200 milhões para a segunda ponte sobre o rio Orinoco, na Venezuela; 200 milhões de dólares para o Aeroporto de Nacala e 220 milhões para o BRT de Maputo, ambas as obras em Moçambique.

A OAS foi contemplada com 180 milhões de dólares para o Aqueduto de Chaco, na Argentina e a Andrade Gutiérrez, com 450 milhões de dólares para Barragem de Moamba Major, em Moçambique.

E assim, aparecem outras empreiteiras, como a Queiroz Galvão, com obra na Nicarágua (Hidrelétrica de Tumarin), ao custo de um bilhão e cem milhões de dólares, e 199 milhões de dólares em obra na Bolívia (Projeto Hacia El Norte – Rurrenabaque-El-Chorro), sem se falar em outras obras no Peru e no Uruguai. Percebe-se que a "Lava-Jato" vem apenas se antecipando na revelação dos colaboradores da quadrilha.

E isto foi apenas uma minúscula parte que se soube, pois o BNDES, alegando "sigilo necessário", só revelou os beneficiários de 18% dos empréstimos.

E foram mais de três mil.

E recentissimo, Dilma esteve, de araque, na posse de um "companheiro" na presidência do Uruguai, quando, na verdade, foi acertar com o colega Tabaré Vasaquez a construção de um porto naquele país companheiro, ao custo de um bilhão de dólares, dinheiro do BNDES.

Com o Brasil atravessando uma crise sem precedentes, totalmente sucateado, é estranho que tais obras em países sem qualquer perspectiva de parceria útil, apenas unidos por ideologia, estejam jogando pelo ralo nosso minguado dinheirinho.

E o que nos assusta é saber que, malgrado a boa vontade do Ministério Público e o verdadeiro heroísmo da Polícia Federal, estamos desesperançados com tanta corrupção, sem saber a quem recorrer.

Em carta de 798 d.C, Alcuin de York advertiu Carlos Magno: "Vox populi, vox Dei". Mas vamos provar muito em breve que "a voz do povo é a voz de Deus".




O povo que elegeu será o mesmo povo que tomará de volta o poder.

(Publicado no "Diário da Manhã" de 09/02/2015)

TUDO PODRE? doc. 27 – 2015
QUE HORROR!

A caixa-preta do BNDES

Relatório obtido por ISTOÉ revela que inadimplência nos financiamentos do banco saltou de R$ 412,9 milhões para R$ 4 bilhões.
Enquanto o TCU pede a abertura dos dados sigilosos da instituição, a oposição trabalha por uma CPI.


Na quarta-feira 11, a oposição iniciou a coleta de assinaturas para instalar a CPI do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no Congresso.

O objetivo é investigar como o banco aplicou R$ 400 bilhões em recursos da União entre 2009 e 2014.

Recheia o pedido dos oposicionistas um relatório alarmante. Trata-se do último informe de gestão de riscos da instituição, destinado à análise de investidores e mercado financeiro, ao qual ISTO É teve acesso. De acordo com o documento, que mede operações em atraso da carteira de créditos do BNDES, o montante total de parcelas de financiamento inadimplentes saltou de R$ 412,9 milhões em junho de 2014 para R$ 4 bilhões em setembro, crescimento de 976%. No mesmo período, em 2013, a variação de um trimestre para o outro foi de R$ 126,6 milhões para R$ 132,7 milhões.

As empresas são consideradas inadimplentes quando atrasam em 90 dias o pagamento mensal do empréstimo. A dívida, segundo o banco, compromete todo o fluxo da instituição fomentadora. O BNDES diz que utiliza o montante de parcelas pagas pelas empresas financiadas para conceder crédito a novos clientes. Quando as empresas deixam de pagar o boleto mensal, a instituição perde recursos e precisa recorrer à União para manter o ritmo de financiamentos.

Diante desse quadro, no início de dezembro, o governo autorizou um socorro de crédito de R$ 30 bilhões ao BNDES.

Dois meses depois, o Congresso foi novamente acionado para votar outra medida provisória, desta vez para ampliar em R$ 50 bilhões o limite de incentivos financeiros repassados pela União ao banco.

O BNDES é uma caixa-preta indevassável.

A instituição financeira se recusa a divulgar a lista dos devedores sob a alegação de "proteção ao sigilo bancário".

O banco também se nega a informar para quem e em que condições foram concedidos os empréstimos bilionários a juros camaradas nos últimos sete anos. Intriga a oposição o fato de o salto no montante da inadimplência dos financiamentos coincidir com o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa aos integrantes da Lava Jato.

A constatação sugere que as empreiteiras envolvidas no escândalo possam integrar a lista de devedores. O banco rechaça a suspeita.

"O atraso observado para prazos menores acontece por motivos diversos, operacionais ou conjunturais da empresa, e não necessariamente por dificuldades financeiras", informou a assessoria.




terça-feira, 14 de junho de 2016





Assunto: GOVERNO TEMER se SURPREENDE com os GASTOS PESSOAIS de DILMA com o CARTÃO CORPORATIVO.



GOVERNO TEMER se SURPREENDE com os GASTOS PESSOAIS de DILMA com o CARTÃO CORPORATIVO.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRwm-XCdTkgPyzIiimJ-P8S6CpoSFtg9Grjf-qeptPfXzYgEzOsuko_KPjwilsBAOnqAqtzEJKd_7eUxvHBPsx27GQGLcS1ZWSHRcJRg2vhTIbMRtn9XwKroiHJgfqxLzd7digpOUPNQ-1/s400/bomba.jpg

O PT entrou em estado de alerta após o vazamento da informação de que o presidente interino Michel Temer solicitou um escrutínio completo nos gastos de Dilma no Planalto. 

A presidente afastada também está preocupada com o pente ­fino secreto nas despesas da Presidência e de outras áreas em busca de casos de malversação dos recursos públicos. 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG5Yo7ZRA31DdCUzf5nq_-8MvCqZ0ZZlwCaJo_BnHao5w8f6IEDKPR0nwCMAT47mwc8z7xoSoJfHLrf3sQEANzCxVZ7gKWamCjK2x3iFCFts59tiD6n0v_LA8oqjcNkfAXeo-UbHotzJvQ/s400/pente.jpg

O levantamento do governo Temer tem o claro objetivo de rebater os ataque e a as acusações e críticas que seu governo tem recebido de setores do PT e de seus tradicionais aliados nos movimentos sociais e na classe artística. 

O governo que comprovar seu compromisso com a austeridade e a recuperação da economia, demonstrando através de uma auditoria que a presidente afastada não tinha as mesmas preocupações com as contas públicas e que praticou "malversação de recursos públicos", o que é crime conforme a lei. 

O governo já apurou uma série de irregularidades nos gastos diretos da Presidência da República, incluindo os GASTOS feitos por meio do cartão de pagamento do governo, o chamado "CARTÃO CORPORATIVO". 

A equipe responsável pela auditoria detectou que apenas em 2014, a presidente afastada torrou R$ 747,6 MILHÕES, entre itens de luxo e jantares de quase 50 MIL DÓLARES cada um.

O receio é de que os gastos de DILMA superem a cifra dos BILHÕES. 

A presidente afastada e o PT já estão se preparando para a explosão de mais esta bomba para os próximos dias .

OBS:
Enquanto os MILITANTES IMBECILIZADOS, IDIOTIZADOS DEFENDEM o PT, LULA e DILMA, para em troca COMER  PÃO com  MORTADELA e beber QSUCO, a PRESIDENTE PETISTA gasta, nada mais nada menos do que, em MÉDIA de CINQUENTA MIL DÓLARES (US$ 50,000.00) em cada JANTAR.
É só no BRASIL que um PRESIDENTE tem um SALÁRIO de mais de TRINTA e TRÊS ML REAIS (R$ 33.000,00) mês, MORADIA, COMIDA, CARROS, AVIÕES, UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS, SEGURANÇAS,  JARDINEIROS, COPEIRAS, ARRUMADEIRAS, MANICURES, CABELEIREIROS, COZINHEIROS, FAXINEIROS, MARCENEIROS, PEDREIROS, TELEFONES, INTERNET, ENERGIA ELÉTRICA e GÁS, tudo de GRAÇA, e ainda um CARTÃO CORPORATIVO sem LIMITE de VALOR para GASTAR no que quiser sem ter de COMPROVAR com o TESOURO.
Enfim, se tudo é GRÁTIS, qual a razão da existência de um CORTÃO CORPORATIVO ????



quarta-feira, 8 de junho de 2016

É um luxo só. Dilma custa para os brasileiros o dobro que a rainha Elizabeth II custa para os ingleses.
 
Elizabeth II
dilma I
Um levantamento inacreditável, produzido pelo jornal O Globo, revela que a presidente afastada Dilma Rousseff, custa aos brasileiros o dobro que a rainha Elizabeth II custa para os britânicos. Esse cálculo não leva em conta os prejuízos causados pela gestão ruinosa do PT nem a bilionária roubalheira comandada pelo Partido dos Trabalhadores.
Na Inglaterra, as despesas de Elizabeth são amplamente compensadas pela atração turística gerada pelo charme da realeza. Não se conhece uma única pessoa do mundo que pense em visitar o Brasil para poder observar Dilma andando de bicicleta. Principalmente depois que a inépcia do PT tornou o Brasil mais perigoso com a zika, febre Chikungunya e outras pragas que são o grande legado do PT.
Dilma custa para os brasileiros praticamente o dobro do que a rainha Elizabeth II e a família real para os súditos britânicos. A monarquia consumiu, em 2014, o equivalente a R$ 196,3 milhões, segundo relatório anual da Casa Real, tendo-se como referência a cotação da moeda (libra) no fim de agosto.
Numa comparação republicana, o custeio do gabinete de Dilma equivale a 60% do escritório de Barack Obama. O presidente dos Estados Unidos gastou R$ 648 milhões com serviços na Casa Branca e na residência oficial, segundo relatório sobre a execução orçamentária no último ano.

Em Washington, como em Brasília, parte das despesas presidenciais acaba dissimulada no orçamento. A diferença fica por conta da credibilidade sobre as contas dos dois governos e a eficácia do controle público.
Nos EUA, Congresso e organizações sociais mantêm ativa fiscalização. No Brasil, sobra desconfiança, e o controle é rarefeito. “Aqui, além da pouca transparência, o excesso de truques e maquiagens fez crescer em progressão geométrica o descrédito nas contas governamentais”, diz Gil Castelo Branco, da ONG Contas Abertas.
Em Brasília, a rotina de Dilma fica circunscrita a um raio de 15 quilômetros: trabalha no Palácio do Planalto, mora no Alvorada e passa fins de semana na Granja do Torto, uma casa de campo.
Logo cedo, a presidente passeia nos jardins do Alvorada, à margem do Lago Paranoá, entre araucárias e sibipurunas plantadas por Yoichi Aikawa, jardineiro do imperador japonês Hirohito, que doou o projeto paisagístico há mais de meio século.
Caminha sobre um tapete vegetal três vezes maior que o Maracanã, com sutil variação de tons de verde derivada das gramas Esmeralda (Zoysia japonica), Batatais (Paspalum notatum) e São Carlos (Axonupus compressus). A irrigação e a jardinagem consomem R$ 4 milhões anuais.
Os prédios da Presidência abrigam multidões de servidores públicos, assessores contratados e a mão de obra alugada de secretárias, telefonistas, vigilantes, faxineiros e garçons, entre outros. Os serviços de manutenção somam R$ 220 milhões por ano.
Vigilância e limpeza custam R$ 5,7 milhões anuais. Nas portarias, há um batalhão de vigias. Representam uma fração (R$ 1,5 milhão) de uma das maiores despesas do setor público: R$ 3 bilhões ao ano em policiamento privado, com elevada concentração em quatro grupos (Confederal, TBI, Albatroz e Santa Helena Vigilância).
Ano passado, esse tipo de gasto superou os investimentos realizados por um conjunto de 33 órgãos, incluídos os ministérios do Esporte, das Comunicações e da Cultura.
Há despesas mais prosaicas, como R$ 9,7 mil para quatro camareiras que lavam as roupas do vice-presidente Michel Temer, sob compromisso de “sigilo de informações”. E R$ 7,8 mil para tratamento semanal da piscina do Palácio do Jaburu, onde Temer mora.
Recorrentes mudanças administrativas, produto da instabilidade nas relações da presidente com aliados, levaram à contratação permanente (por R$ 1milhão por ano) de empresa especializada na montagem e desmontagem de paredes divisórias no Planalto.
Cada despesa nova leva uma justificativa pomposa. Exemplo: os R$ 39 mil pagos para encerar o piso de mármore do Planalto têm “o objetivo de manter a nobreza dos ambientes por onde circulam autoridades”, diz o contrato.
O esmero burocrático se reflete na mesa do poder, com espaço para opções individuais, como a escolha do chefe de cozinha. Nem sempre dá certo.
Nas 28 copas, a prestação de serviços custa R$ 7,4 milhões. Por elas circulam 88 garçons, sempre em camisa branca, calça, paletó de dois botões e cinco bolsos, gravata-borboleta e sapatos pretos.
Há 58 copeiras em calças sem pregas, blusa de mangas três-quartos, em microcrepon (do tipo anarruga), sob avental xadrez preto e branco, com viés nas laterais. Os uniformes são exigência contratual.
A intensidade do movimento entre copa e cozinha varia conforme a predileção do governante por festas e homenagens. O governo Dilma foi de comemorações no primeiro mandato: gastou-se R$ 302,7 milhões, 40% mais que Lula em oito anos. Em 2014, foram R$ 77,3 milhões, média de R$ 213 mil por cada dia do calendário da reeleição.
Luxo e fartura ambientam as cozinhas dos palácios. Paga-se R$ 9 mil por banho restaurador dos utensílios em prata 925 (esterlina, com 92,5% de pureza). Os gastos com alimentação no Planalto somam R$ 16 milhões anuais.
Desse total, uma fatia de R$ 1,3 milhão fica reservada para prover a despensa, os cardápios sob encomenda e a adega da presidente, com capacidade para 2.000 garrafas. Quase tudo é mantido em segredo.
Aos curiosos, a presidência acena com um decreto (nº 7.724) assinado pela própria Dilma, em 2012, onde se lê: “As informações que puderem colocar em risco a segurança do presidente da República, vice-presidente e seus cônjuges e filhos ficarão sob sigilo até o término do mandato em exercício ou do último mandato, em caso de reeleição.”
Como nem os donos de segredos de Estado conseguem guardá-los, sabe-se que um dos mais caros cardápios é mantido à margem da contabilidade rotineira de copa e cozinha palaciana: custa R$ 2 milhões anuais o serviço de comida a bordo do avião presidencial.
Já foi mais. Em 2006, Lula chegou a gastar R$ 3,7 milhões — mais que a conta dos cinco mil telefones da presidência naquele ano. Ele instituiu um padrão em voos, preservado por Dilma, com variedade de carnes (coelho assado, costeleta de cordeiro, rã, pato, picanha e peixe).
O café da manhã a bordo custa R$ 58,60; a bandeja de frutas, R$ 102; cada canapé de caviar sai a R$ 7; camarão ou salmão defumado, a R$ 4,60.
Em viagens ao exterior, Dilma prefere hotéis às residências oficiais nas embaixadas brasileiras. Em junho, passou três dias numa suíte do St. Regis, em Nova York, decorada por joalheiros da Tiffany.
Depois, passou um dia em São Francisco, Califórnia, no hotel Fairmont, cuja suíte principal tem um mapa estelar em folhas de ouro contra um céu de safira. O custo médio das diárias nos EUA foi de R$ 36 mil.
Para servi-la e à comitiva foram contratados 19 limusines, 15 motoristas, dois ônibus e um caminhão para transportar bagagens. Custou R$ 360 mil (o pagamento atrasou dois meses).

Em Atenas, na Grécia, em 2011, a presidente gastou R$ 244 mil numa “escala técnica” de 24 horas — mais de R$ 10 mil por hora.


domingo, 5 de junho de 2016

Repassando como recebido;


> GUENTA MAIS UM POUCO!

> Cliquem no site da Veja no final da notícia. A letra é maior, a leitura é mais confortável. Falta muito pouco...
>
> Lula tem R$ 53 Milhões somente em bancos suíços
>
> Como um ex presidente com salário mensal de R$ 13.000,00 (Treze mil reais), tem mais de R$ 52 milhões (cinquenta e dois milhões) de Reais em apenas uma conta na Suíça? E essa conta é a que foi descoberta.
>
> E se existirem outras contas secretas? Como uma pessoa apresenta esse patrimônio incompatível com sua história e vida e ainda não foi preso, processado ou teve os bens bloqueados?COMO!!?
>
> Há duas semanas, analistas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, mais conhecido pela sigla a na Suiça Coaf, terminaram o trabalho mais difícil que já fizeram. O Coaf, subordinado oficialmente ao Ministério da Fazenda, é a agência do governo responsável por combater a lavagem de dinheiro no Brasil. Reúne, analisa e compartilha com o Ministério Público e a Polícia Federal informações sobre operações financeiras com suspeita de irregularidades. Naquela sexta-feira, dia 23 de outubro, os analistas do Coaf entregavam à chefia o Relatório de Inteligência Financeira 18.340. Em 32 páginas, eles apresentaram o que lhes foi pedido: todas as transações bancárias, com indícios de irregularidades, envolvendo, entre outros, os quatro principais chefes petistas sob investigação da PF, do Minist&eac ute;rio Público e do Congresso.
>
> Eis o quarteto que estrela o relatório: Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, líder máximo do PT e hoje lobista; Antonio Palocci, ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff, operador da campanha presidencial de 2010 e hoje lobista;Erenice Guerra, ministra da Casa Civil no segundo mandato de Lula, amiga de Dilma e hoje lobista; e, por fim, Fernando Pimentel, ministro na primeira gestão Dilma, também operador da campanha presidencial de 2010, hoje governador de Minas Gerais. O Relatório 18.340, ao qual ÉPOCA teve acesso, foi enviado à CPI do BNDES. As informações contidas nele ajudarão, também, investigadores da Receita, da PF e do MP a avançar nas apurações dos esquemas multimilionários descobertos nas três operações que sacodem o Brasil: Lava Jato, Acrônimo e Zelotes. Essas investiga&ccedi l;ões, aparentemente díspares entre si, têm muito em comum. Envolvem políticos da aliança que governa o país e grandes empresários. No caso da CPI do BNDES, os parlamentares investigam as suspeitas de que os líderes petistas tenham se locupletado com as operações de financiamento do banco, sobretudo as que beneficiaram o cartel de empreiteiras do petrolão.
>
>
> Somente Lula tem em uma conta na Suiça, o equivalente a R$ 53 milhões de reais, um patrimônio incompatível para o salário de um ex-presidente e ex-metalúrgico. Vale lembrar que o salário presidencial de Luis Inácio Lula da Silva era de R$ 13,000,00 (Treze mil reais). No total Lula recebeu R$ 124.000,00 (cento e vinte e quatro mil reais) em 8 anos de governo. Como pode ter R$ 53 milhões em apenas uma conta? Ser palestrante não é capaz de somar essa quantia em 8 anos de trabalho.ONDE ESTÃO OS VIDEOS NO YOU TUBE DAS TAIS PALESTRAS!!!?
> Ao todo, foram examinadas as contas bancárias e as aplicações financeiras de 103 pessoas e 188 empresas ligadas ao quarteto petista. As operações somam – prepare-se – quase meio bilhão de reais. Somente as transações envolvendo os quatro petistas representam cerca de R$ 300 milhões. Palocci, por exemplo, movimentou na conta-corrente de sua empresa de consultoria a quantia de R$ 185 milhões. Trata-se da maior devassa já realizada nas contas de pessoas que passaram pelo governo do PT. Há indícios de diversas irregularidades. Vão de transações financeiras incompatíveis com o patrimônio a saques em espécie, passando pela resistência em informar o motivo de uma grande operação e a incapacidade de comprovar a origem legal dos recursos.
>
> O Coaf não faz juízo sobre as operações. Somente relata movimentações financeiras suspeitas de acordo com a lei e regras do mercado, como saques de dinheiro vivo na boca do caixa ou depósitos de larga monta que não tenham explicação aparente. O Coaf recebe essas informações diretamente dos bancos e corretoras. Eles são obrigados, também nos casos previstos em lei, a alertar o Coaf de operações “atípicas” envolvendo seus clientes. É obrigação do Coaf avisar as autoridades sobre operações suspeitas de crimes. A lavagem de dinheiro existe para esquentar recursos que tenham origem ou finalidade criminosa, comopagamentos de propina. Não cabe ao Coaf estipular se determinada transação é ilegal ou não. Cabe a ele somente informar a existência dessa transação &agr ave;s autoridades competentes, caso essa transação contenha características de uma operação de lavagem de dinheiro. Foi isso que o Coaf fez no caso do quarteto petista. Cabe agora à PF, ao MP e ao Congresso trabalhar detidamente sobre as informações reveladas pelo Coaf.

> https://www.vejaagora.org/lula-tem-r-53-milhoes-somente-em-bancos-da-suica/9yyyyyy0





quinta-feira, 2 de junho de 2016




> Nelson Motta - "O Estado de S.Paulo"
>
> Se o mensalão não tivesse existido, ou se não fosse descoberto, ou se Roberto Jefferson não o denunciasse, muito provavelmente não seria Dilma, mas Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde certamente nunca mais sairia.
>
> Roberto Jefferson tem todos os motivos para exigir seu crédito e nossa eterna gratidão por seu feito heroico: "Eu salvei o Brasil do Zé Dirceu".
>  
> Em 2005, Dirceu dominava o governo e o PT, tinha Lula na mão, era o candidato natural à sua sucessão. E passaria como um trator sobre quem ousasse se opor à sua missão histórica. Sua companheira de armas Dilma Rousseff poderia ser, no máximo, sua chefe da Casa Civil, ou presidente da "Petrobrás".
>
> Com uma campanha milionária comandada por João Santana, bancada por montanhas de recursos não contabilizados arrecadados pelo nosso Delúbio, e Lula com 85% de popularidade animando os palanques, massacraria Serra no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos  braços do povo, com o grito de guerra ecoando na esplanada: "Dirceu guerreiro / do povo brasileiro". Ufa!
>
> A Jefferson também devemos a criação do termo "mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era irrelevante. O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que  popularizou a Ação Penal 470 e gerou a aviltante condição de "mensaleiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos..
>
> O que poderia expressar melhor a ideia de uma conspiração para controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com
> dinheiro público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto, juntos, criariam uma marca mais forte e eficiente.
>
> Mas, antes de qualquer motivação política, a explosão do maior escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal,
> movido pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu. Como Nina e Carminha da política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a coragem e a vilania. Feitos um para o outro.
>
> O "chefe" sempre foi José Dirceu. Combativo, inteligente, universitário - não sei se completou o curso - fala vários idiomas, treinado em Cuba e na Antiga União Soviética, entre outras coisas e. com uma fé cega em implantar a Ditadura do Proletariado a "La Cuba".
>
> Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante - pelos resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem ideais, mas um grande manipulador de pessoas, era o joguete ideal para o inspirado José Dirceu.
>
> Lula não tinha caráter nem ética, e até contava, entre risos, que sua família só comia carne quando seu irmão "roubava" mortadela no mercado onde trabalhava. Ou seja, o padrão ético era frágil. E ele, o Dirceu, que fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e implantar seu sonho no país.
>
> Aí, surgiu Roberto Jefferson... e deu no que deu.
>
> A análise de Nelson Motta está perfeita.






Followers

Leve nosso QR Code

Leve nosso QR Code