segunda-feira, 16 de dezembro de 2019



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quarta-feira, 13 de novembro de 2019



O MBL (Movimento Brasil Livre) protocolou junto ao MPF (Ministério Público Federal) 1 pedido de prisão preventiva contra o ex-presidente Lula, José Dirceu e Lindbergh Farias. O requerimento (íntegra) é uma Representação Criminal por apologia ao crime, associação criminosa, incitação ao crime e atentado à Lei de Segurança Nacional. Os crimes teriam sido praticados em discursos proferidos por Lula após sua soltura.

Para o MBL, Lula e Dirceu “incitaram a luta armada, a desordem e depredação de patrimônio público e privado, atos atentatórios conta a ordem pública, incitação ao crime e formação de organização criminosa” desde que foram postos em liberdade, na última 6ª feira (8.nov.2019). A soltura dos petistas foi autorizada pela Justiça após o STF (Supremo Tribunal Federal) decidir que é inconstitucional o início do cumprimento de penas antes do trânsito em julgado do processo.

Com isso, o requerimento afirma que as declarações de Lula e Dirceu infringem o Artigo 1º da Lei nº 7170/83, que dispõe sobre a integridade territorial e a soberania nacional.

“No dia seguinte à sua soltura da prisão, o ex-presidente Lula fez 1 violento discurso de ódio, subversão, incitação à violência e ao terrorismo em frente à sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo (SP)“, diz o pedido.

O autor da petição, advogado e coordenador nacional do MBL Rubinho Nunes, afirmou ao Poder360 que “é inaceitável que 1 ex-presidiário, condenado, utilize o poder político que lhe resta para incentivar as população a praticar atos reacionários e subverter a ordem”. “A prisão de Lula e Dirceu é medida urgente para a manutenção da ordem pública“, disse.

Sobre Dirceu, o requerimento destaca fala em que o ex-político afirma que estava na “trincheira da prisão” e agora está de novo na”trincheira da luta” e que “agora é para nós voltarmos e retomarmos o governo do Brasil“. Sobre o ex-senador Lindberg Faria, o pedido destaca fala em que o petista clama por “rebelião” e “desobediência civil“.

A petição também relembra o histórico e as condenações do ex-presidente Lula , além de processos ainda em curso contra ele e José Dirceu.

O Poder360 procurou a defesa do ex-presidente Lula e de José Dirceu, mas, até a publicação desta reportagem, não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestação dos citados.

Nessa 2ª feira (11.nov.2019), deputados do PSL já haviam protocolado 1 pedido de prisão preventiva contra Lula, com a justificativa de que o ex-presidente teria atentado contra a Lei de Segurança Nacional, o Estado democrático de Direito e a Ordem Política e Social do País.

O presidente Jair Bolsonaro também sugeriu que Lula fosse enquadrado na Lei de Segurança Nacional.

Fontes: Beatriz Roscoe - Poder360 - terça-feira, 12 de novembro de 2019
             Informativo da microsoft.



segunda-feira, 14 de outubro de 2019






Saiu uma liminar proibindo a divulgação na tv da campanha anticrime do Moro, então nós divulgamos!










O Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito pela Revista Economist, publicação britânica, como O lobo em pele de Cordeiro, considerado o mais corrupto presidente na história do Mundo: O Presidente que quebrou uma nação..

A legenda da capa fala por si. Divulguem.

















































Quando Eliot Ness precisou "cercar" Al Capone, não buscou ajuda em um convento. Ao contrário, recorreu aos maiores "desajustados" que Chicago podia oferecer.
Quando o Nazismo começou a se espalhar pela Europa, o problema não foi resolvido com jantares e apertos de mão. Iniciaram uma guerra e mataram os nazistas.
Quando o gado começou a ser dizimado por lobos e pumas, ninguém tentou ensinar as ovelhas a correrem mais rápido. Criaram cães tão fortes e violentos quanto os predadores e os usaram para combate-los.

Na vida real, é assim que o mundo funciona.
Os heróis não estão por aí, montados em seus cavalos brancos, ou voando com a cueca por cima da calça. Heróis têm sangue nas mãos. Na maioria das vezes, são psicopatas que, por ironia do destino, acabaram do lado "certo". Ou alguém acha que um policial que sobe a favela, com armamento inferior ao do inimigo, para defender uma sociedade que o odeia, por um salário de fome, tem todos os parafusos bem apertados?
Os "normais" não mudam o mundo!

Utopia é muito bonita, nos contos de fada e no imaginário popular. A ilusão do "homem bom", a "santificação dos heróis".
O próprio Cristianismo, inclusive, só "dominou" o ocidente, com suas "mensagens de amor", quando o imperador se converteu e tonou-o a religião oficial do Império Romano, que detinha o poder e as armas.

Lula não é um simples político, o PT passa longe de ser apenas um partido e a corrupção não é um mero crime de desvio de dinheiro.
O esquema Lulo-Petista incluía estreitas relações com ditadores genocidas, laços de amizade com facções criminosas e roubo descarado do orçamento de áreas com importância vital, como a saúde.
Assim como Escobar, porém, o "cartel" petista soube aliciar determinados grupos sociais, que por alguns (ou muitos) benefícios, dedicam-lhe inteira fidelidade.

JAMAIS pararíamos uma máquina tão poderosa e cruel com sorrisos e boas intenções. Estamos falando de pessoas que mentem, trapaceiam, roubam, coagem e até matam.
A genialidade de Moro de Dallagnol não tem nada a ver com serem santos, mas com terem vencido os "donos da banca", no jogo deles.

É DEVER de cada brasileiro de bem, que torce por um pais melhor, abandonar a hipocrisia, encarar a realidade e apoiar aqueles que lutam ao nosso lado.
NEUTRALIDADE É OMISSÃO E OMISSÃO É COVARDIA.
Quem quiser um herói "limpinho", que vá ler Rapunzel.

Felipe Fiamenghi



As derrotas de ontem e de hoje não foram do governo Bolsonaro ! Elas foram de um pobre país chamado Brasil ! Se vc não gosta de Bolsonaro, não tem problema. Eu nem gostava (mas agora tenho nele a última esperança, o que explicarei mais abaixo). Mas tente seguir meu raciocínio: o STF decidiu ontem que as assembléias legislativas podem revogar as decisões judiciais que determinavam a prisão dos deputados estaduais, ou seja, se a Assembléia do Rio de Janeiro quiser (e vai querer, é óbvio) poderá mandar soltar 05 deputados estaduais que atualmente estão presos por roubalheira indiscriminada (e eles passarão a votar as leis para o glorioso Estado do Rio de Janeiro). Hoje, deputados federais e senadores decidiram que o COAF (órgão que investiga operações financeiras estranhas, fora da normalidade) não poderá ficar no Ministério da Justiça, mas sim no da Economia (apesar de o Moro querer isso para ajudar no combate aos crimes financeiros e o Paulo Guedes dizer que não precisa desse órgão em sua pasta). Para completar, ainda mandaram a FUNAI de volta para o MJ (só porque o Moro não queria), retirando-a do Ministério dos Direitos Humanos (porque a Damares queria). Como se não bastasse, ainda decidiram que os auditores fiscais não podem informar ao Ministério Público o aumento injustificado de patrimônio, o que poderia gerar no MP o desejo de investigar as razões de surgimento de ricos sem lastro. E para fechar com chave de ouro, o STF (sempre ele) confirmou o famigerado indulto de Temer, ou seja, aquele que deixa até corrupto sair antes da cadeia (será que estão preparando o terreno para alguém ?!). Como disse acima, não foi o Bolsonaro, o Moro, o Paulo Guedes nem a Damares que perderam. Foi o Brasil ! Notem que a imprensa chega a vibrar com essas medidas absurdas contrárias à sociedade. Há um complô claramente articulado contra aqueles que querem passar o Brasil a limpo. Neste momento, nossa última fronteira é o Bolsonaro, com todas as suas limitações, com todos os seus defeitos. É nele que deposito a minha esperança, a minha fé. Se o Bolsonaro perder, fique certo que vc não terá mais um país para chamar de seu. Ele será de uma corja de ladrões, os quais sugarão até a última gota de sua riqueza para depois gozarem de sua cara com muita lagosta e vinhos que tenham pelo menos quatro premiações internacionais !
Roberto Trigueiro Fontes - Advogado

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terça-feira, 3 de setembro de 2019




Texto do Vice Presidente Mourão hoje no Estadão. Uma aula de história, de verdade, de brasilidade, que encerra definitivamente a questão sobre os outros interesses escusos sobre a NOSSA Amazônia.

“ No contexto de uma campanha internacional movida contra o Brasil, ressurgiu a antiga pretensão de relativizar, ou mesmo neutralizar, a soberania brasileira sobre a parte da Região Amazônica que nos cabe, a nossa Amazônia.
Acusações de maus-tratos a indígenas, uso indevido do solo, desflorestamento descontrolado e inação governamental perante queimadas sazonais compõem o leque da infâmia despejada sobre o País, a que se juntou a nota diplomática do governo francês ofensiva ao presidente da República e aos brasileiros.
O Brasil não mente. E tampouco seu presidente, seu governo e suas instituições.
Em primeiro lugar, porque o Brasil tem a seu lado a História, sobre a qual, em consideração à memória nacional, nos devemos debruçar.
A Amazônia que nos pertence foi conquistada no tempo em que só a ação intimorata garantia direitos. Depois da expulsão dos franceses de São Luís (1615) e da fundação do forte do Presépio, a futura Belém (1616), corsários ingleses e holandeses foram combatidos e expulsos da foz do Rio Amazonas. A União Ibérica (1580-1640) ofereceu oportunidade para que bandeirantes e exploradores rompessem as Tordesilhas, um desenvolvimento histórico que tem na primeira navegação da foz à nascente do Amazonas (1637), façanha cometida por Pedro Teixeira, seu marco definitivo.
Foram fortalezas que prefiguraram a ocupação e a delimitação da Amazônia brasileira. Foi a catequese que aglutinou os indígenas sob a proteção da cruz, favorecendo a miscigenação que fomentou o povoamento da região. A fundação do forte de São José do Rio Negro, na confluência do Rio Negro com o Solimões (1663), reuniu em seu entorno índios barés, baniuas e passés, dando origem à povoação que viria a se transformar na cidade de Manaus.
Após a Independência, em nossa primeira legislatura, quando a pretensão estrangeira de impor um monopólio de navegação no Amazonas ousou atribuir aos brasileiros a pecha de ignorantes, coube ao Senado devolvê-la, lembrando que cabia aos brasileiros a primazia dos descobrimentos sobre a região, conforme atestado pelo próprio Humbolt.
E no início do século 20, enquanto a Europa se dilacerava nos campos de batalha da 1.ª Guerra Mundial, um dos nossos maiores soldados, Cândido Mariano da Silva Rondon, completava sua campanha sertanista (1915-1919) em Mato Grosso levantando cartograficamente os vales do Araguaia e as cabeceiras do Xingu; descobrindo minas de sulfeto de ferro, ouro, diamantes, manganês, gipsita, ferro e mica; e o mais importante, fazendo amigas as nações nhambiquara, barbados, quepi-quepi-uats, pauatês, tacuatés, ipoti-uats, urumis, ariquemes e urupás, que ao final da ciclópica empreitada apontavam para as armas dos exploradores e diziam: “Enombô, paranã! Dorokói pendehê” (“joguem no rio, a guerra acabou”).
Epopeia consumada, mas por concluir, na qual o Brasil jamais prescindiu da cooperação das nações condôminas desse patrimônio reunidas no Pacto Amazônico, que comemorou, no ano passado, 40 anos de sua assinatura, o qual, pela sua finalidade e sua clareza de propósitos, dispensa protagonismos de última hora movidos por interesses inconfessáveis. Se existisse algum protagonismo nacional na Amazônia sul-americana compartilhada por nove países, algo que o Brasil nunca avocou, ele seria, pelos números, pela presença e pela História, brasileiro.
Se a História dá razão ao Brasil em qualquer debate sobre a Amazônia, cabe colocar, em segundo lugar, que ele tem a seu favor os fatos.
Não há país que combine legislação ambiental, produtividade agropecuária, segurança alimentar e preservação dos biomas com mais eficiência, eficácia e efetividade do que o Brasil. Não bastassem todos os dados legais e científicos, sobejamente conhecidos, que comprovam essa assertiva, tomem-se não as palavras, mas os atos do governo brasileiro no sentido de combater queimadas e apurar crimes de toda natureza praticados na Região Amazônica, o que desqualifica as desproporcionais acusações e agressões desferidas contra o País por causa do meio ambiente.
E se não bastassem a História e os fatos, cabe apontar o que se revela nas declarações oficiais, nas confidências mal escondidas, nas entrelinhas dos comunicados e no ecorradicalismo incensado pela imprensa: a velha ambição disfarçada por filantropia de fachada.
É inacreditável que, num momento em que guerras comerciais e protecionismos turvam o horizonte mundial, e são publicamente condenados em todas as instâncias internacionais responsáveis, líderes de países europeus venham, individualmente ou em conjunto, tomar iniciativas contra o livre-comércio, procurando sabotar acordos históricos como o firmado entre a União Europeia e o Mercosul e entre este e os países da Associação Europeia de Livre-Comércio (Efta) – Noruega, Suíça, Islândia e Liechtenstein.
Como é inacreditável que pessoas que até há pouco tempo ocupavam cargos públicos se esqueçam de uma das linhas mestras da diplomacia do Brasil, a de preservar a liberdade de interpretar a realidade do País e de encontrar soluções brasileiras para os problemas brasileiros, conforme colocadas pelo chanceler Horácio Lafer em 1959.
Nada disso prevalecerá. O Brasil não tem tempo a perder. Com trabalho, coragem e determinação ele encontrará o seu destino de grandeza: ser a mais pujante e próspera democracia liberal do Hemisfério Sul.
E por qualquer perspectiva, da preservação ao desenvolvimento, da defesa à segurança, da História ao Direito, a nossa Amazônia continuará a ser brasileira. E nada exprime melhor isso do que a canção do internacionalmente reconhecido Centro de Instrução de Guerra na Selva: À Amazônia inconquistável o nosso preito,/ A nossa vida por tua integridade/ A nossa luta pela força do direito/ Com o direito da força por validade.”




domingo, 1 de setembro de 2019























Fonte: whatsapp




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