domingo, 8 de setembro de 2013



Charge da Amâncio para o Jornal de Hoje – RN
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Enviado por Osmar Rezende, Belo Horizonte-MG
070913


Manifestação do Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança,
Chefe da Casa Imperial do Brasil

2 de setembro de 2013, às 13h02

É com o espírito carregado de graves apreensões que venho considerando os mais recentes acontecimentos de nossa vida pública. As instituições são desrespeitadas, a insegurança jurídica aumenta, a faculdade de opinar vai sendo ameaçada, insuflam-se conflitos entre brasileiros, sobre as forças dinâmicas da Nação se abatem legislações cada vez mais sufocantes e até nossa diplomacia – outrora reconhecida por seu equilíbrio e subtileza – é vilipendiada.

Aumenta, dia a dia, em considerável parte de nossa população – afável, ordeira e laboriosa – o sentimento de inconformidade e rejeição ante os crescentes desmandos de algumas de nossas mais altas autoridades, obstinadamente comprometidas com metas ideológicas avessas ao sentir da alma cristã de nosso povo.

O País assiste nestes dias, estupefato e incrédulo, ao que algumas vozes ponderadas já não hesitam em qualificar de um moderno tráfico de escravos ideológicos.
A classe médica e considerável parte da população vê com aversão a vinda (“importação”!) para o nosso País de médicos cubanos como “solução” para um sistema estatal de saúde em boa medida falido, devido ao descaso do próprio governo.

Enviados para o Brasil – a mando das autoridades que há décadas envolvem a outrora pérola do Caribe nesse ambiente obscuro, miserável e trágico, típico das nações-masmorras sobre as quais se abateu o comunismo – tais médicos são massa de manobra de inconfessados desígnios.

Enquanto é legítimo duvidar dos conhecimentos científicos de muitos deles, não é difícil conjecturar que alguns aqui desembarcarão como agentes da ideologia socialo-comunista vigente em Cuba, como tem acontecido em países como a Venezuela e a Bolívia. Além disso, muitos, separados propositalmente de seus familiares, aqui ficarão confinados em seus locais de trabalho, sem que seja clara a garantia de sua liberdade de ir e vir, bem como de outros princípios básicos de nosso Estado de Direito. Isso para não mencionar que parte do pagamento deste trabalho escravo hodierno será enviado pelas autoridades brasileiras às autoridades do regime cubano.
A se consolidar esta espúria operação, o Brasil terá sido empurrado decididamente para os descaminhos do totalitarismo. Hoje escravidão de pobres cubanos, amanhã talvez de brasileiros.
É, pois, com repulsa que vejo autoridades da República, com profundos laços ideológicos com o regime comunista de Cuba, fazerem semelhante acordo, favorecendo ademais a sobrevivência de uma ditadura que visa estender pelo território brasileiro os males com que o expansionismo castrista fustiga há décadas países de nosso Continente.

Para que o Brasil prossiga sua trajetória histórica sem conhecer as discórdias, agitações e até morticínios que têm caracterizado as revoluções de índole socialo-comunista, urge que os brasileiros, das mais diversas condições, abandonem certa inércia desavisada na qual se encontram e se articulem para fazer refluir as ameaças que, contrárias ao modo de pensar, de agir e de viver, da grande maioria de nossa população, vão baixando sobre o País.
É neste sentido que elevo minhas preces a Nossa Senhora Aparecida, a quem Dom Pedro I consagrou o Brasil, logo após nossa Independência, como Padroeira e Rainha.


Comentário do Jornal dos Amigos

Para quem não sabia, como eu, Dom Luís Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach nasceu em Mandelieu (Mandelieu-la-Napoule é uma comuna francesa, situada no departamento dos Alpes Marítimos, na região da Provença-Alpes-Costa Azul),  em 6 de junho de 1938. Príncipe de Orléans e Bragança de 1938 a 1981, príncipe imperial do Brasil de 1938 a 1981 e atual chefe da Casa Imperial do Brasil, desde 5 de julho de 1981, após a morte do pai. O título é considerado legítimo pela maioria dos monarquistas e das casas dinásticas estrangeiras. Dom Luís seria, portanto, de jure, o imperador do Brasil. É formado em química pela Universidade de Munique. É o primogênito de D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança, e neto de D. Luís de Orléans e Bragança, bisneto de D. Isabel Leopoldina de Bragança e de D. Gastão de Orléans, conde d'Eu, e trineto do imperador D. Pedro II. Se fosse imperador, estaria reinando como Sua Majestade Imperial e Real, Dom Luís I, por Graça de Deus e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil. Esses dados estão na Wikipédia. Se até o príncipe Dom Luiz se manifesta sobre a situação política do País é que a coisa no Brasil está preta mesmo, pois se o comunismo vingar sua cabeça ficará a prêmio. Se é tão grave assim, eu elevo as minhas preces à Deus, que manda em todos os santos...


* * *

Enviado pela autora, São Paulo-Capital
070913

Ela tinha medo

Por Mara Montezuma Assaf

Alguém se recorda de como uma atriz global foi execrada pelos intelectuais, pelos políticos e eleitores petistas quando na primeira campanha eleitoral  à presidência do Lula ela afirmou que tinha medo do que aconteceria com o Brasil caso ele ganhasse a eleição? A resposta delles foi o jingle "Sem medo de ser feliz". Pois bem, ele ganhou...e depois de mais de uma década sob o PT, vivemos afinal  sob o império do medo, pois elles fragilizaram e desprezaram tanto as leis que impuseram a impunidade como regra, incentivando a criminalidade desregrada. Isso tanto na vida civil como no universo da política. Hoje os cidadãos de bem morrem como baratas pelo país...e Donadons são defendidos descaradamente pelos seus iguais. Eu vivo com medo, mas não curvo a ele pois não sou covarde...não me omito e nem me escondo. Vamos às ruas?

Repasso do Sérgio Herculândia a poesia abaixo. A prepotência do autor, Fábio Brasi, será que se mantém até hoje, quando convivemos com o medo, a vergonha, a corrupção, a descompostura? Não resisto à tentação de reproduzir aqui, esta comovente carta de amor a Regina Duarte.

À velha namoradinha com amor

Autoria de Fábio Brasil

Regina, Regina. Duarte
da arte... Do que tens medo?
Da violência em toda parte?
Já a temos, sem segredo.

Sim, temos roubos, corruptos,
estouros e bandalheira?
Já os temos ininterruptos
por oito anos. Besteira...

Besteira tua, atriz,
não temas qualquer bandalha,
delas já tivemos bis,
oito anos na cangalha.

Amada, que temes tanto,
alta do dólar, desemprego?
Não vês jornais no teu canto?
Nem TV em teu aconchego?

Regina, antiga amada
de velhas tolas novelas,
que fizeste depois? Nada?
Inda vive dentro delas?

Teu medo não tem sentido,
nada viste, oh Regina,
do Brasil sendo vendido
por banana e com propina?

Linda, estiveste em coma?
por oito anos seguidos?
Não viste quem é que toma?
dos pobres para os erguidos?

Namorada do Brasil,
tão nossa namoradinha,
não ouviste nem um pio
da miséria que caminha?

Que esperas de mim amada,
confessando-me teu medo?
Que eu perdoe essa cambada
que vendeu o anel e o dedo?

Esquece o medo, perua,
esse temor tão senil,
lê mais jornais, vai à rua,
vem amor, vem pro Brasil.

Finda assim, nosso namoro,
tu infeliz, eu contente,
e o Brasil gritando em coro:
Lula! Lula presidente!


Comentário do Jornal dos Amigos

De certo Regina Duarte continua com medo. E nós também, mas enquanto tiver Internet ligada formaremos trincheira.


* * *

Enviado por Luciano de Moura
070913

Coronel da Força Aérea alerta dona Dilma

O texto traduz sua indignação pelos mal feitos da ditadura disfarçada
dos petralhas que continua no poder por conta da paciência e da aposta
na “democracia” feita por uma parcela de eleitores que não traduziu o
pensamento da maioria dos brasileiros

Por Cel. Maciel, R1 da Força Aérea Brasileira

Muito cuidado dona Dilma: — Formiga que quer se perder cria asa. Corte enquanto pode as perigosas asas dessa tal Comissão da Verdade com todas suas mentiras! Não sei o tamanho da vara da senhora; mas é muito, muito perigoso mexer leão com vara curta. Mostre sua brabeza com os fracos! — Brabeza com os fortes é muito perigoso.

É muito fácil, muito fácil mesmo, minha querida presidente, colocar a culpa de tudo que acontece de errado neste hoje tão errado Brasil, nos militares. Nos “ditadores!”. Nos “gorilas de 64”!

Mas veja bem. Há mais de vinte anos estamos recolhidos nos quartéis, comendo o pão que o diabo amassou; de pires nas mãos! Fazendo das tripas coração! Lembre-se que a senhora é a nossa Comandante-em-Chefe!

Chega de torturas! Chega de perseguições!  Hoje já perdemos quase tudo! Quase, pois ainda nos resta um pouco de coragem, de honra, de dignidade, de vergonha na cara!

Não somos assassinos não! Assassinos são esses que lhe acompanham e que deixaram centenas de famílias sem pais! Jovens sentinelas foram cruelmente assassinados nas guerrilhas urbanas, cujos delitos eram planejados,
arquitetados, muito bem bolados por quem, hein dona Dilma?

As Forças Armadas exigem respeito! Somos o braço forte e amigo de todos os brasileiros! Estamos cansados, putos da vida mesmo com tantas humilhações, tantas sacanagens! Cansados de sofrer humildemente as censuras
dos encastelados no poder, incapazes de compreender, de refletir e avaliar corretamente o que nós fizemos num passado recente por este Brasil tão grande, tão amado e hoje tão traído!

Mergulhados na indiferença, no desânimo, assistimos o circo pegar fogo. Olhando de longe o Brasil mergulhando na guerra civil, na corrupção, nas drogas, no caos. Será preciso outra Revolução? Não! Lógico que não! Embora haja muita gente –muita gente mesmo-  cansada, de saco cheio de conviver com tanta esculhambação, tanta corrupção, tanta safadeza, achando que sim, achando que é preciso outra 64! Achando que revolução mesmo é com sangue! Muito sangue! Muitos “paredóns”, como fez Fidel Castro, a menina dos olhos dessas suas embriagadas e alegres esquerdas. E não fazer como fizemos naqueles idos, passando panos quentes nas bundas desses seus amigos terroristas que estão aí, ratos soltos na buraqueira, comendo o queijo e bebendo o leite dos nossos famintos brasileirinhos…

Cuidado, dona Dilma; muito cuidado com o pingo da gota d’água!

Veja bem o que está acontecendo na Turquia. 

Satisfação a um general: “Não é necessário uma nova revolução como a de 64. Dessa vez façam a coisa de forma democrática! É só prender todos os políticos, herdeiros e sucessores que enricaram nos últimos 20 anos, obrigá-los a fazer uma doação ao Tesouro Nacional. Com apenas esse dinheiro e bens arrecadados resolveremos grande parte dos problemas reivindicados pela população brasileira”.

Jornal dos Amigos


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