POLÍTICA
A evolução do gramscismo
Fonte: Blog Alerta Total
Por Viviana Padelin, membro da
Fraternidad Libertaria Latinoamericana- Costa Rica
Tradução: Coronel MB José Gobbo Ferreira
Tradução: Coronel MB José Gobbo Ferreira
PRIMEIRA ETAPA – Etapa de
implantação
Governo Populista
Esta etapa pode ocupar até três presidências do mesmo
governante ou mesmo partido ou mesma coalizão de esquerda. A implantação de
cada um desses pontos dependerá da aceitação popular podendo, em consequência,
dispensar alguns deles ou então acelerar o processo em sua segunda etapa.
Assistencialismo
Aumento de bônus familiares por filho, grávidas, planos de
emergência, bolsas etc. Objetivo: votos de cabresto na próxima eleição.
Aumento da quantidade de cargos
públicos
Estimam-se quatro votos do grupo familiar por cada novo
emprego público. Os capitais privados começam a diminuir seus investimentos e
seus empregados são absorvidos pelo sistema público. Objetivo: votos de
cabresto na próxima eleição.
Aumento de salários e aposentadorias
(inclusive aposentadorias sem contribuição prévia)
Inicialmente conta com a aprovação da classe trabalhadora e
dos sindicatos. Depois, começa a espiral inflacionária que anulará todos os
aumentos. O custo de vida dispara.
Objetivo: fidelização de eleitores e votos de cabresto na
próxima eleição.
Meios de comunicação
Por meio da publicidade oficial, o governo se assegura que
somente aqueles jornalistas, atores, diretores e artistas oficiais tenham
visibilidade. Começa a censura. Fica impedido o conhecimento da realidade.
Forças Armadas e de Segurança
Perseguição daqueles que tenham combatido a subversão nos
anos 60/70. Demonização na mídia e perseguição processual na Justiça.
Cultura
Campanhas na mídia e instalação de grupos de contestação às
opiniões de personalidades contrárias ao regime.
Corrupção
Denuncia de atos de corrupção de funcionários 3º ou 4º
escalões. Mostra que o governo não admite corrupção e enquadra toda a
administração pública que, temerosa, age fielmente em favor do governo.
Funcionários de confiança, ou políticos, incapazes de encontrar outro trabalho,
encobrem os atos de corrupção no círculo dos amigos do governo, em montantes
muito mais elevados.
Discriminação e direitos humanos
O governo encontra um nicho de eleitores nas minorias
excluídas (índios, homossexuais, transexuais etc) e legisla para elas.
Promove-se com acusações falsas de discriminação em conflitos pessoais, de
trabalho etc. Objetivo: criação de grupos ideológicos para a defesa do regime,
fidelização de eleitores e votos de cabresto na próxima eleição.
Revisão do passado recente
Relembrança permanente de ditaduras militares passadas ou
de governos democráticos. Objetivo: recriar a imagem de um inimigo inexistente
na atualidade, porém temido. Apresentar-se como a única opção possível de
governo.
Aumento exponencial da delinquência
comum
Delinquência é uma ferramenta essencial para a implantação
do neocomunismo. Os atos de violência atemorizam, pulverizam, isolam e reduzem
os possíveis atos de protesto dos trabalhadores de classe média. Os
delinquentes dominam as ruas. Fornece uma desculpa para campanhas de desarmamento
da população civil.
Forças de segurança
Desmonte progressivo. Campanhas de desmoralização por
supostos atos de corrupção e violência. Faltam equipamentos, mas sobram
autoridades para exercer a tarefa de garantir direitos humanos para os criminosos.
Impunidade pelos atos de delinquência
Juízes sociais garantem a impunidade. Utilização de menores
para o cometimento de crimes.
Oposição
Começa a se fragmentar e a alinhar-se com a base do
governo. Não há referenciais.
Igreja
Começam os choques com a Igreja Católica.
Ocupações de fábricas inoperantes e
terras públicas ou privadas
Como prenúncio das expropriações, os capitais estrangeiros
começam a se retirar do país. O ingresso da capitais cessa. Perseguições na
mídia aos empresários nacionais. Estatização de empresas privatizadas. A classe
média não consegue se organizar como oposição.
Aumento de ONG’s de esquerda
Criação de redes transnacionais para assediar opositores.
Criação de grupos de choque
Utilizados como promotores de violência, ainda sem armas,
divulgadores do regime em atos públicos oficiais e agentes da neutralização de
atos públicos da oposição.
Educação
Criação de novas universidades. Diplomas à vontade.
Facilidades aos grupos de esquerda que sustentem ideologicamente o regime. A
essa altura o nível educacional é muito baixo em todos os níveis do ensino.
Aumento dos impostos sobre lucros e
fortunas
Oneram trabalhadores com salários médios e médios-baixos e
se alega que sua finalidade confiscatória é a “redistribuição da riqueza”,
porém servem para manter e financiar o sistema.
Aumento do consumo de drogas e do
narcotráfico
Novas pistas clandestinas. Aumento de acidentes de pequenos
aviões, por sobrecarga. Surgimento de uma nova classe social opulenta, em sua
maioria jovens de menos de 40 anos.
Censo habitacional
O objetivo é conhecer a quantidade de imóveis desocupados e
os proprietários com mais de um imóvel. Os dados são armazenados para uso na
terceira fase.
Fragmentação de centrais sindicais
Os dirigentes não alinhados com o regime se retiram das
centrais pelegas para formar centrais sindicais dissidentes, sem a menor
possibilidade de êxito.
Falência do sistema de saúde
As prestadoras privadas de saúde não conseguem prestar
serviços de qualidade em um cenário de inflação crescente e alto custo dos
salários e encargos trabalhistas. São quase obrigadas a vender suas empresas a
preço vil ou então serão estatizadas. Os hospitais estatais terão como
pacientes as faixas baixa, média-baixa, média e média-alta, levando ao colapso
do sistema.
Desvalorização dos símbolos nacionais
Desrespeito e modificação em bandeiras, escudos, hinos etc.
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SEGUNDA ETAPA- Etapa de
implantação/consolidação
Destruição da Classe Média
Assim com foi o objetivo contra as Forças Armadas e as
Forças de Segurança na primeira etapa, agora é a vez da classe média.
Desespero, desamparo, subversão da ordem estabelecida. O objetivo é destruí-la.
Melhor ainda, rebaixá-la mais abaixo ainda que a classe baixa. Estigmatiza-la,
fazê-la culpada pela pobreza dos outros, pela ditadura militar, pela
discriminação, pelas violências a que eram submetidos os criminosos etc. Uma
classe média pulverizada, culpada, temerosa, inexperiente ou acomodada não
conseguirá fazer frente a esses regimes.
Reforma Constitucional (para
eternizar-se no poder)
Pode ou não ser necessária. Dependerá das possibilidades de
outros candidatos opositores.
Aprovação do matrimônio homossexual.
Aprovação do aborto.
Lei da mídia, ou lei da mordaça. Lei da censura.
Perseguição aberta de opositores
Guerra midiática e judiciária total.
Politização da Justiça
O Poder Judiciário colapsa, tornando-se um servidor do
governo.
O crime domina as ruas
A impunidade é total.
Deterioração econômica
A espiral inflacionária dispara.
Legalização da maconha
Legalização, posse e plantação para consumo próprio.
Desmobilização da Defesa Social
Destruição total, moral e física das Forças Armadas e de
Segurança.
Oposição fragmentada
Pode ganhar eleições legislativas porém são incapazes de
exercer uma gestão eficaz e ainda menos de aumentar seu número de
simpatizantes.
Surgem “novos inimigos” de esquerda
Começam a atuar grupos de choque, agora já armados.
Política, ideológica e operacionalmente obedecem ao governo de plantão; mas são
grupos de extrema-esquerda opostos ao oficialismo. No futuro formarão as
milícias armadas.
Divisão de municípios e estados
Promove a base eleitoral; criação de cargos públicos e
maior controle de grupos opositores em nível local.
Perseguição de grupos cristãos (Lei de
cultos)
A aprovação dessa lei permitirá a perseguição de grupos
católicos, protestantes, evangélicos e espiritualistas cristãos.
Criação de milícias armadas
Os grupos de choque citados acima como somente presentes em
atos do governo ou infiltrados em manifestações de oposição agora receberão
instrução militar substituindo as Forças Armadas, destruídas na segunda etapa.
TERCEIRA ETAPA – Tomada do poder
pelo socialismo (ou comunismo)
Esta enumeração cronológica nos permite identificar em que
etapa um país se encontra.
- Expropriações
- Prisões
e crimes políticos
- Ataque
à Igreja Católica
- Sistema
eleitoral manipulado pelo governo
- Eleições
fraudulentas
- Espiral
inflacionária.
Em que etapa você acha que o Brasil está? Ou não há
transição para o socialismo no Brasil?
* * *
República, capitalismo e comunismo
Por Armando Bartolomeu de Souza e Silva Filho
Por Armando Bartolomeu de Souza e Silva Filho
O patriota focado espalha sementes de conscientização.
Nosso alvo é o preconceito cuidadosamente elaborado e implantado pelos Foro de
São Paulo contra os militares. Porque só as Forças Armadas podem deter o golpe
de estado "conta gotas". Como instalaram o preconceito, o que podemos
fazer?
Fale a verdade! O exército brasileiro possui excelente
caráter. Por isso os psicopatas não conseguiram se infiltrar e nem o corromper.
Prova serem gente da melhor espécie? Têm todo o poder do armamento e não o usam
em seu benefício! Saiba mais em https://docs.google.com/file/d/0B2CNDxRTI8HAb21pbFA3Z1lTTUk/edit?usp=docslist_api
e https://docs.google.com/file/d/0B2CNDxRTI8HAM2FsZi1WczlULWs/edit?usp=docslist_api.
Cada patriota que despertarmos torna-se mais um
"Despertador"! Confira.
Começando nós dois vamos sensibilizar outros dois como
segue:
2 x 2 = 4
2 x 4 = 8
2 x 8 = 16
O resultado, após algum tempo, será algo como:
2 x 9.876.000 = 19.752.000
É a massa crítica necessária, o ponto de mutação para as
Forças Armadas cumprirem seu papel constitucional. O poder é do povo. Assim foi
na Tailândia. O povo saiu para as ruas demonstrando insatisfação.
No exemplo acima usamos o início com duas pessoas, contudo,
cada Desperto pode sensibilizar mais do que um par de pessoas. Largue do
tititi, dessas discussões sobre o sexo dos anjos, egos insuflados etc. Lembra
daquela árvore enorme? A maior que você já viu? Começou com uma pequena semente
e a vida lhe deu porte. Mantenha o foco e compartilhe. Chega de ser bonzinho
com os psicopatas de esquerda, esses animais irracionais fingindo seres
humanos.
No conflito entre ideologias nos tempos atuais, em que
dizem que o capitalismo é a exploração do homem pelo homem e que o comunismo é
exatamente o contrário, merece um reparo, ou melhor, um ajuste semântico: O
capitalismo é um sistema econômico que essencialmente produz riqueza e
(re)distribui; o comunismo é um sistema político de escravidão do ser humano e
quando conjugado com o capitalismo configura o mais perversa e cruel dominação
do ser humano chamado de Capitalismo de Estado.
O capitalismo tem como fim precípuo o lucro e aí
necessariamente incide a exploração dos meios de produção e da mão-de-obra; no
comunismo o que há não é só a exploração, mas também escravidão coletiva do
homem, sobretudo quando impõe pela força o “capitalismo” de Estado.
Karl Marx foi essencialmente um destruidor/predador, não um
construtor. Sua crítica atacou impiedosamente todos os sistemas vigentes;
condenou e rejeitou todos os autores, todas as ideias, doutrinas, religiões,
regimes econômicos e políticos, formas sociais e culturais, porque tudo,
segundo ele, estavam contaminados pela alienação. E, com isso alienou
efetivamente a humanidade, ou seja, cerca de 2/3 da população pela escravidão
coletiva e o restante do Planeta capturado de forma a inviabilizar o
capitalismo, mediante impostos extorsivos, “marcos regulatórios”, gigantesca
burocracia e todas as formas para restringir a produção.
* * *
A lista de Levy
Avisem o Levy para que ele faça as contas de quanto se
economizaria para o ajuste fiscal que pretende, ao invés de avançar em direitos
de aposentados, pensionistas e desempregados. Senão, vejamos:
- Acabar
com o envio de milhões a cada mês para Cuba. O Mais Médicos é um programa
que só trouxe mais gastos de verba mal aplicada para o país, não alterou
em nada o precário atendimento à saúde pelo SUS. Câmaras municipais são
obrigadas a criar fundos para fornecimento de alimentação e moradia
para esses profissionais cubanos. O médico da ilha de Fidel recebe menos e
tem contratação mais onerosa que os demais, inclusive brasileiros. É um
sistema escravagista que impera no Brasil com recurso financeiro indo para
Cuba. Prefeitos que adotam esse tipo de contratação consideram correto. Na
próxima eleição deve ser reavaliado;
- Diminuir
o quantitativo de ministérios. 12 bastam! E que a Cristiana Lobo da Globo
News pare de afirmar que é pouquinho o que seria arrecadado com redução de
ministérios. Ela que pesquise, faça as contas e veja quanto se gasta
com o despautério e apresente para os seus assinantes. Isso é o jornalismo
que a sociedade almeja contar;
- Acabar
com os milhares de cargos comissionados, os tais cargos de livre
provimento, a boquinha com percentual garantido para o partido;
- Acabar
com as benesses para ex-presidentes. Fica oneroso sustentar remuneração
mensal igual a presidente em atividade de ofício: motoristas, gasolina,
seguranças, assessores, para um quarteto (daqui a pouco um quinteto). O
país não tem dinheiro brotando em árvore para manter tais benesses;
- Tributar
as grandes fortunas. É fácil, faz pouco tempo uma revista internacional
publicou as caras dos brasileiros entre os maiores milhardários do
planeta. Não dói nada. Só ficariam menos ricos:
- Encerrar
todos os gastos com publicidade, da administração direta, de
estatais, de autarquias, de fundações etc... Quando o governo
precisar de comunicação com a nação requisita o horário televisivo das
emissoras, pois as redes de transmissão de telecomunicações são concessões
do Estado. Não tem cabimento, é um acinte faltar verba para saúde e
educação e ter gastos estratosféricos com publicidade oficial.
- Acabar
com os cargos políticos nas empresas estatais. Diretores tem que vir do
mercado e não da cúpula de partidos políticos.
E quem tiver mais sugestões que as acrescente à lista do
Levy.
* * *
AMENIDADES
Bob Tostes in "Speak Low"
Veja também Satin Doll em https://youtu.be/toYhIb6NL4k
Quem é Bob Tostes
Roberto Tostes Martins, o Bob Tostes, nasceu em Belo
Horizonte, Minas Gerais.
Em 1969, foi líder do grupo mineiro do movimento
Musicanossa, fundado no Rio de Janeiro pelo compositor Roberto Menescal. No
mesmo ano foi finalista na fase mineira do IV Festival Internacional da Canção,
com as composições "Caminhada" (parceria com Roberto Guimarães) e
"Noite mais linda" (parceria com Bebeth Farah). Nos anos 70, dirigiu
e produziu o FEC - Festival Estudantil da Canção, que contou com a participação
dos então iniciantes Lô Borges, Beto Guedes, Flávio Venturini, Toninho Horta,
Túlio Mourão, Tavinho Moura e Ivan Lins. O festival revelou a música Clube da
Esquina. Bob Tostes formou-se em Direito pela UFMG em 1971 e ingressou a seguir
no curso de comunicação da PUC Minas.
Na década de 70 compôs trilhas sonoras para peças infantis
montadas pelo teatro de equipe, incluindo "O Cavalinho Azul" de Maria
Clara Machado e o "Casaco Encantado" que foram dirigidas por Priscila
Freire. Assinou coluna musical nos jornais Diário da Tarde e Diário do Comércio
em 1960, 1970 e 1980. Nos anos 90 publicou ensaios no caderno
"Pensar" do jornal Estado de Minas.
Bob Tostes foi produtor da Rádio Inconfidência FM na
inauguração da programação "Brasileiríssima", em 1979 e 1980.
Retornou à emissora em 1996 para a produção de programas diários sobre cinema e
MPB onde permaneceu até 1998. Em 1999 foi para a Rádio Guarani FM com objetivo
de participar da reformulação da programação e produção de especiais.
Atuou em shows com Suzana Tostes, Juarez Moreira, Renato
Motha, Patrícia Lobato, Délio Cardoso, Marilton Borges, Roberto Menescal,
Antonio Adolfo, Nara Leão, Célio Balona, Jane Duboc, Talita Babl, Patty Asher,
Titi Walter, Roberto Guimarães, Pacífico Mascarenhas, Christiano Caldas, Pingo
Ballona, Milton Ramos e Cléber Alves, entre outros.
Em 2002 lançou o álbum "Sessão Dupla - Novas
Bossas" com Suzana Tostes e com a participação de convidados especiais. Em
2006 aceitou o convite de Roberto Menescal e gravou o CD "Sinatra in
Bossa" para ser lançado no mercado japonês. Em 2011 iniciou uma parceria
com o músico Marcelo Gaz lançando os CDs "Horizonte" e
"Suspense". Em 2015 gravou o CD "CinemaSongs", com
standards de jazz do cinema, e produziu "Chet in Bossa", com Marcelo
Gaz. Ambos foram lançados no exterior.
* * *
Enviado por Miguel Colares,
Fortaleza-CE
110515
110515
Bolo Nega Maluca é rebatizado em
padaria
Graças aos chiitas petistas agora passa a ser “Bolo Afrodescendente”
Graças aos chiitas petistas agora passa a ser “Bolo Afrodescendente”
O politicamente correto chegou ao universo culinário. Numa
padaria gaúcha até a tradicional receita da torta Nega Maluca foi censurada.
Por lá a guloseima acabou rebatizada de "bolo afrodescendente", como
mostra a etiqueta. Mas ficou faltando. Afrodescendete é para nega. O maluca,
para não ficar pejorativo, seria “que perdeu o juízo”. Nome completo e correto
seria: “Bolo da Afrodescente que Perdeu o Juízo”. E tenho o dito.
Comentário do Jornal dos Amigos
Aos que contam com mais de sessenta
anos se lembram. Na turma sempre tinha alguém negro que era chamado de nego,
negão ou tisil, quando muito de viado. E tudo no maior carinho. E nem por isso
receberam algum processo...
* * *
O professor que
nunca reprovava,
mas acabou reprovando a classe inteira
Um professor de economia em uma universidade americana
disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma
classe inteira. Essa classe, em particular, havia insistido que o socialismo
realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza
ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse:
- Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe.
Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas. Todas as notas seriam
concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos
receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será
reprovado, assim como também ninguém receberá um "A". Após calculada
a média da primeira prova todos receberam "B".
Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos
que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos
estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já
aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se
aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média
das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um
"F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças
entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da
atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido
a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram
a fazer parte daquela turma. No final das contas ninguém queria mais estudar
para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela
disciplina... Para sua total surpresa.
O professor explicou:
- O experimento socialista falhou porque quando a
recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o
governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos
que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu
melhor. Tão simples quanto isto:
- Você
não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade
do mais rico;
- Para
cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem
receber;
- O
governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra
pessoa;
- Ao
contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando
dividí-la;
- Quando
metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a
outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade
entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira
metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
Jornal dos Amigos
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