terça-feira, 17 de março de 2015



POLÍTICA


A evolução do gramscismo

Fonte: Blog Alerta Total

Por Viviana Padelin, membro da Fraternidad Libertaria Latinoamericana- Costa Rica
Tradução: Coronel MB José Gobbo Ferreira

PRIMEIRA ETAPA – Etapa de implantação

Governo Populista

Esta etapa pode ocupar até três presidências do mesmo governante ou mesmo partido ou mesma coalizão de esquerda. A implantação de cada um desses pontos dependerá da aceitação popular podendo, em consequência, dispensar alguns deles ou então acelerar o processo em sua segunda etapa.

Assistencialismo

Aumento de bônus familiares por filho, grávidas, planos de emergência, bolsas etc. Objetivo: votos de cabresto na próxima eleição.

Aumento da quantidade de cargos públicos

Estimam-se quatro votos do grupo familiar por cada novo emprego público. Os capitais privados começam a diminuir seus investimentos e seus empregados são absorvidos pelo sistema público. Objetivo: votos de cabresto na próxima eleição.

Aumento de salários e aposentadorias (inclusive aposentadorias sem contribuição prévia)

Inicialmente conta com a aprovação da classe trabalhadora e dos sindicatos. Depois, começa a espiral inflacionária que anulará todos os aumentos. O custo de vida dispara.

Objetivo: fidelização de eleitores e votos de cabresto na próxima eleição.

Meios de comunicação

Por meio da publicidade oficial, o governo se assegura que somente aqueles jornalistas, atores, diretores e artistas oficiais tenham visibilidade. Começa a censura. Fica impedido o conhecimento da realidade.

Forças Armadas e de Segurança

Perseguição daqueles que tenham combatido a subversão nos anos 60/70. Demonização na mídia e perseguição processual na Justiça.

Cultura

Campanhas na mídia e instalação de grupos de contestação às opiniões de personalidades contrárias ao regime.

Corrupção

Denuncia de atos de corrupção de funcionários 3º ou 4º escalões. Mostra que o governo não admite corrupção e enquadra toda a administração pública que, temerosa, age fielmente em favor do governo. Funcionários de confiança, ou políticos, incapazes de encontrar outro trabalho, encobrem os atos de corrupção no círculo dos amigos do governo, em montantes muito mais elevados.

Discriminação e direitos humanos

O governo encontra um nicho de eleitores nas minorias excluídas (índios, homossexuais, transexuais etc) e legisla para elas. Promove-se com acusações falsas de discriminação em conflitos pessoais, de trabalho etc. Objetivo: criação de grupos ideológicos para a defesa do regime, fidelização de eleitores e votos de cabresto na próxima eleição.

Revisão do passado recente

Relembrança permanente de ditaduras militares passadas ou de governos democráticos. Objetivo: recriar a imagem de um inimigo inexistente na atualidade, porém temido. Apresentar-se como a única opção possível de governo.

Aumento exponencial da delinquência comum

Delinquência é uma ferramenta essencial para a implantação do neocomunismo. Os atos de violência atemorizam, pulverizam, isolam e reduzem os possíveis atos de protesto dos trabalhadores de classe média. Os delinquentes dominam as ruas. Fornece uma desculpa para campanhas de desarmamento da população civil.

Forças de segurança

Desmonte progressivo. Campanhas de desmoralização por supostos atos de corrupção e violência. Faltam equipamentos, mas sobram autoridades para exercer a tarefa de garantir direitos humanos para os criminosos.

Impunidade pelos atos de delinquência

Juízes sociais garantem a impunidade. Utilização de menores para o cometimento de crimes.

Oposição

Começa a se fragmentar e a alinhar-se com a base do governo. Não há referenciais.

Igreja

Começam os choques com a Igreja Católica.

Ocupações de fábricas inoperantes e terras públicas ou privadas

Como prenúncio das expropriações, os capitais estrangeiros começam a se retirar do país. O ingresso da capitais cessa. Perseguições na mídia aos empresários nacionais. Estatização de empresas privatizadas. A classe média não consegue se organizar como oposição.

Aumento de ONG’s de esquerda

Criação de redes transnacionais para assediar opositores.

Criação de grupos de choque

Utilizados como promotores de violência, ainda sem armas, divulgadores do regime em atos públicos oficiais e agentes da neutralização de atos públicos da oposição.

Educação

Criação de novas universidades. Diplomas à vontade. Facilidades aos grupos de esquerda que sustentem ideologicamente o regime. A essa altura o nível educacional é muito baixo em todos os níveis do ensino.

Aumento dos impostos sobre lucros e fortunas

Oneram trabalhadores com salários médios e médios-baixos e se alega que sua finalidade confiscatória é a “redistribuição da riqueza”, porém servem para manter e financiar o sistema.

Aumento do consumo de drogas e do narcotráfico

Novas pistas clandestinas. Aumento de acidentes de pequenos aviões, por sobrecarga. Surgimento de uma nova classe social opulenta, em sua maioria jovens de menos de 40 anos.

Censo habitacional

O objetivo é conhecer a quantidade de imóveis desocupados e os proprietários com mais de um imóvel. Os dados são armazenados para uso na terceira fase.

Fragmentação de centrais sindicais

Os dirigentes não alinhados com o regime se retiram das centrais pelegas para formar centrais sindicais dissidentes, sem a menor possibilidade de êxito.

Falência do sistema de saúde

As prestadoras privadas de saúde não conseguem prestar serviços de qualidade em um cenário de inflação crescente e alto custo dos salários e encargos trabalhistas. São quase obrigadas a vender suas empresas a preço vil ou então serão estatizadas. Os hospitais estatais terão como pacientes as faixas baixa, média-baixa, média e média-alta, levando ao colapso do sistema.

Desvalorização dos símbolos nacionais

Desrespeito e modificação em bandeiras, escudos, hinos etc.



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SEGUNDA ETAPA- Etapa de implantação/consolidação

Destruição da Classe Média

Assim com foi o objetivo contra as Forças Armadas e as Forças de Segurança na primeira etapa, agora é a vez da classe média. Desespero, desamparo, subversão da ordem estabelecida. O objetivo é destruí-la. Melhor ainda, rebaixá-la mais abaixo ainda que a classe baixa. Estigmatiza-la, fazê-la culpada pela pobreza dos outros, pela ditadura militar, pela discriminação, pelas violências a que eram submetidos os criminosos etc. Uma classe média pulverizada, culpada, temerosa, inexperiente ou acomodada não conseguirá fazer frente a esses regimes.

Reforma Constitucional (para eternizar-se no poder)

Pode ou não ser necessária. Dependerá das possibilidades de outros candidatos opositores.

Aprovação do matrimônio homossexual.

Aprovação do aborto.

Lei da mídia, ou lei da mordaça. Lei da censura.

Perseguição aberta de opositores

Guerra midiática e judiciária total.

Politização da Justiça

O Poder Judiciário colapsa, tornando-se um servidor do governo.

O crime domina as ruas

A impunidade é total.

Deterioração econômica

A espiral inflacionária dispara.

Legalização da maconha

Legalização, posse e plantação para consumo próprio.

Desmobilização da Defesa Social

Destruição total, moral e física das Forças Armadas e de Segurança.

Oposição fragmentada

Pode ganhar eleições legislativas porém são incapazes de exercer uma gestão eficaz e ainda menos de aumentar seu número de simpatizantes.

Surgem “novos inimigos” de esquerda

Começam a atuar grupos de choque, agora já armados. Política, ideológica e operacionalmente obedecem ao governo de plantão; mas são grupos de extrema-esquerda opostos ao oficialismo. No futuro formarão as milícias armadas.

Divisão de municípios e estados

Promove a base eleitoral; criação de cargos públicos e maior controle de grupos opositores em nível local.

Perseguição de grupos cristãos (Lei de cultos)

A aprovação dessa lei permitirá a perseguição de grupos católicos, protestantes, evangélicos e espiritualistas cristãos.

Criação de milícias armadas

Os grupos de choque citados acima como somente presentes em atos do governo ou infiltrados em manifestações de oposição agora receberão instrução militar substituindo as Forças Armadas, destruídas na segunda etapa.



TERCEIRA ETAPA – Tomada do poder pelo socialismo (ou comunismo)

Esta enumeração cronológica nos permite identificar em que etapa um país se encontra.
  • Expropriações
  • Prisões e crimes políticos
  • Ataque à Igreja Católica
  • Sistema eleitoral manipulado pelo governo
  • Eleições fraudulentas
  • Espiral inflacionária.
Em que etapa você acha que o Brasil está? Ou não há transição para o socialismo no Brasil?

* * *



República, capitalismo e comunismo

Por Armando Bartolomeu de Souza e Silva Filho

O patriota focado espalha sementes de conscientização. Nosso alvo é o preconceito cuidadosamente elaborado e implantado pelos Foro de São Paulo contra os militares. Porque só as Forças Armadas podem deter o golpe de estado "conta gotas". Como instalaram o preconceito, o que podemos fazer?

Fale a verdade! O exército brasileiro possui excelente caráter. Por isso os psicopatas não conseguiram se infiltrar e nem o corromper. Prova serem gente da melhor espécie? Têm todo o poder do armamento e não o usam em seu benefício! Saiba mais em  https://docs.google.com/file/d/0B2CNDxRTI8HAb21pbFA3Z1lTTUk/edit?usp=docslist_api e https://docs.google.com/file/d/0B2CNDxRTI8HAM2FsZi1WczlULWs/edit?usp=docslist_api.

Cada patriota que despertarmos torna-se mais um "Despertador"! Confira.

Começando nós dois vamos sensibilizar outros dois como segue:

2 x 2 = 4

2 x 4 = 8

2 x 8 = 16

O resultado, após algum tempo, será algo como:

2 x 9.876.000 = 19.752.000

É a massa crítica necessária, o ponto de mutação para as Forças Armadas cumprirem seu papel constitucional. O poder é do povo. Assim foi na Tailândia. O povo saiu para as ruas demonstrando insatisfação. 

No exemplo acima usamos o início com duas pessoas, contudo, cada Desperto pode sensibilizar mais do que um par de pessoas. Largue do tititi, dessas discussões sobre o sexo dos anjos, egos insuflados etc. Lembra daquela árvore enorme? A maior que você já viu? Começou com uma pequena semente e a vida lhe deu porte. Mantenha o foco e compartilhe. Chega de ser bonzinho com os psicopatas de esquerda, esses animais irracionais fingindo seres humanos.

No conflito entre ideologias nos tempos atuais, em que dizem que o capitalismo é a exploração do homem pelo homem e que o comunismo é exatamente o contrário, merece um reparo, ou melhor, um ajuste semântico: O capitalismo é um sistema econômico que essencialmente produz riqueza e (re)distribui; o comunismo é um sistema político de escravidão do ser humano e quando conjugado com o capitalismo configura o mais perversa e cruel dominação do ser humano chamado de Capitalismo de Estado.

O capitalismo tem como fim precípuo o lucro e aí necessariamente incide a exploração dos meios de produção e da mão-de-obra; no comunismo o que há não é só a exploração, mas também escravidão coletiva do homem, sobretudo quando impõe pela força o “capitalismo” de Estado.

Karl Marx foi essencialmente um destruidor/predador, não um construtor. Sua crítica atacou impiedosamente todos os sistemas vigentes; condenou e rejeitou todos os autores, todas as ideias, doutrinas, religiões, regimes econômicos e políticos, formas sociais e culturais, porque tudo, segundo ele, estavam contaminados pela alienação. E, com isso alienou efetivamente a humanidade, ou seja, cerca de 2/3 da população pela escravidão coletiva e o restante do Planeta capturado de forma a inviabilizar o capitalismo, mediante impostos extorsivos, “marcos regulatórios”, gigantesca burocracia e todas as formas para restringir a produção.

* * *



A lista de Levy

Avisem o Levy para que ele faça as contas de quanto se economizaria para o ajuste fiscal que pretende, ao invés de avançar em direitos de aposentados, pensionistas e desempregados. Senão, vejamos:
  1. Acabar com o envio de milhões a cada mês para Cuba. O Mais Médicos é um programa que só trouxe mais gastos de verba mal aplicada para o país, não alterou em nada o precário atendimento à saúde pelo SUS. Câmaras municipais são obrigadas a criar fundos para fornecimento de alimentação e moradia  para esses profissionais cubanos. O médico da ilha de Fidel recebe menos e tem contratação mais onerosa que os demais, inclusive brasileiros. É um sistema escravagista que impera no Brasil com recurso financeiro indo para Cuba. Prefeitos que adotam esse tipo de contratação consideram correto. Na próxima eleição deve ser reavaliado;
  2. Diminuir o quantitativo de ministérios. 12 bastam! E que a Cristiana Lobo da Globo News pare de afirmar que é pouquinho o que seria arrecadado com redução de ministérios. Ela que pesquise, faça as contas e veja  quanto se gasta com o despautério e apresente para os seus assinantes. Isso é o jornalismo que a sociedade almeja contar;
  3. Acabar com os milhares de cargos comissionados, os tais cargos de livre provimento, a boquinha com percentual garantido para o partido;
  4. Acabar com as benesses para ex-presidentes. Fica oneroso sustentar remuneração mensal igual a presidente em atividade de ofício: motoristas, gasolina, seguranças, assessores, para um quarteto (daqui a pouco um quinteto). O país não tem dinheiro brotando em árvore para manter tais benesses;
  5. Tributar as grandes fortunas. É fácil, faz pouco tempo uma revista internacional publicou as caras dos brasileiros entre os maiores milhardários do planeta. Não dói nada. Só ficariam menos ricos:
  6. Encerrar todos os gastos com publicidade, da administração direta, de estatais,  de autarquias, de fundações etc... Quando o governo precisar de comunicação com a nação requisita o horário televisivo das emissoras, pois as redes de transmissão de telecomunicações são concessões do Estado. Não tem cabimento, é um acinte faltar verba para saúde e educação e ter gastos estratosféricos com publicidade oficial.
  7. Acabar com os cargos políticos nas empresas estatais. Diretores tem que vir do mercado e não da cúpula de partidos políticos.
E quem tiver mais sugestões que as acrescente à lista do Levy. 

* * *

AMENIDADES

Bob Tostes in "Speak Low"


Veja também Satin Doll em https://youtu.be/toYhIb6NL4k

Quem é Bob Tostes

Roberto Tostes Martins, o Bob Tostes, nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Em 1969, foi líder do grupo mineiro do movimento Musicanossa, fundado no Rio de Janeiro pelo compositor Roberto Menescal. No mesmo ano foi finalista na fase mineira do IV Festival Internacional da Canção, com as composições "Caminhada" (parceria com Roberto Guimarães) e "Noite mais linda" (parceria com Bebeth Farah). Nos anos 70, dirigiu e produziu o FEC - Festival Estudantil da Canção, que contou com a participação dos então iniciantes Lô Borges, Beto Guedes, Flávio Venturini, Toninho Horta, Túlio Mourão, Tavinho Moura e Ivan Lins. O festival revelou a música Clube da Esquina. Bob Tostes formou-se em Direito pela UFMG em 1971 e ingressou a seguir no curso de comunicação da PUC Minas.

Na década de 70 compôs trilhas sonoras para peças infantis montadas pelo teatro de equipe, incluindo "O Cavalinho Azul" de Maria Clara Machado e o "Casaco Encantado" que foram dirigidas por Priscila Freire. Assinou coluna musical nos jornais Diário da Tarde e Diário do Comércio em 1960, 1970 e 1980. Nos anos 90 publicou ensaios no caderno "Pensar" do jornal Estado de Minas.

Bob Tostes foi produtor da Rádio Inconfidência FM na inauguração da programação "Brasileiríssima", em 1979 e 1980. Retornou à emissora em 1996 para a produção de programas diários sobre cinema e MPB onde permaneceu até 1998. Em 1999 foi para a Rádio Guarani FM com objetivo de participar da reformulação da programação e produção de especiais.

Atuou em shows com Suzana Tostes, Juarez Moreira, Renato Motha, Patrícia Lobato, Délio Cardoso, Marilton Borges, Roberto Menescal, Antonio Adolfo, Nara Leão, Célio Balona, Jane Duboc, Talita Babl, Patty Asher, Titi Walter, Roberto Guimarães, Pacífico Mascarenhas, Christiano Caldas, Pingo Ballona, Milton Ramos e Cléber Alves, entre outros.

Em 2002 lançou o álbum "Sessão Dupla - Novas Bossas" com Suzana Tostes e com a participação de convidados especiais. Em 2006 aceitou o convite de Roberto Menescal e gravou o CD "Sinatra in Bossa" para ser lançado no mercado japonês. Em 2011 iniciou uma parceria com o músico Marcelo Gaz lançando os CDs "Horizonte" e "Suspense". Em 2015 gravou o CD "CinemaSongs", com standards de jazz do cinema, e produziu "Chet in Bossa", com Marcelo Gaz. Ambos foram lançados no exterior.

* * *

Enviado por Miguel Colares, Fortaleza-CE
110515

Bolo Nega Maluca é rebatizado em padaria 

Graças aos chiitas petistas agora passa a ser “Bolo Afrodescendente”



O politicamente correto chegou ao universo culinário. Numa padaria gaúcha até a tradicional receita da torta Nega Maluca foi censurada. Por lá a guloseima acabou rebatizada de "bolo afrodescendente", como mostra a etiqueta. Mas ficou faltando. Afrodescendete é para nega. O maluca, para não ficar pejorativo, seria “que perdeu o juízo”. Nome completo e correto seria: “Bolo da Afrodescente que Perdeu o Juízo”. E tenho o dito.

Comentário  do Jornal dos Amigos

Aos que contam com mais de sessenta anos se lembram. Na turma sempre tinha alguém negro que era chamado de nego, negão ou tisil, quando muito de viado. E tudo no maior carinho. E nem por isso receberam algum processo...

* * *



O  professor  que  nunca  reprovava,
mas acabou reprovando a classe inteira

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira. Essa classe, em particular, havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse:
- Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas. Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A". Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B".

Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.

O professor explicou:
- O experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isto:
  1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
  2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
  3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
  4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividí-la;
  5. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.



Jornal dos Amigos




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