sexta-feira, 10 de agosto de 2018



As gravações realizadas pela Polícia Federal com autorização da Justiça de conversas telefônicas do ex-presidente Lula revelam com fidelidade o verdadeiro caráter do petista. Em uma delas, Lula demonstra sua indignação quando descobriu que ficaria sem os objetos de ouro que roubou dos Palácios do Planalto e da Alvorada.

A conversa foi com a ex-presidente Dilma Rousseff. No áudio, Lula se queixa de ter sido alvo de mandados de busca e apreensão em vários endereços ligado a ele durante a deflagração da Operação Aletheia, a 24.ª fase da Operação Lava Jato realizada no dia 04 de março de 2016 que teve o petista como alvo principal. Na ocasião, a Polícia Federal descobriu que Lula não tinha apenas uma cobertura naquele mesmo endereço. O petista também ocupava a cobertura vizinha ao seu apartamento do Edifício Green Hill, em São Bernardo do Campo. Quando os agentes chegaram na portaria para cumprir os mandados contra o petista, o porteiro perguntou para qual das duas coberturas de Lula eram os mandados. Os policiais olharam uns para a cara dos outros surpresos.

Lula alega nos palanques que a PF não encontrou nada em sua casa. Está certo. Na verdade, os agentes encontraram nada menos que outra casa de Lula. Além do apartamento registrado em nome de um laranja, a PF encontrou farta documentação ligando o petista ao triplex no Guarujá, ao sítio em Atibaia, ao terreno de R$ 12 milhões onde seria erguida a nova sede do Instituto Lula e também uma preciosidade: um contrato de aluguel de um cofre do Banco do Brasil registrado em nome mulher falecida em fevereiro, Marisa Letícia e do filho do casal, Luis Claudio Lula da Silva.

Foi naquele dia que o Brasil descobriu que Lula havia roubado objetos de ouro avaliados em alguns milhões de reais do acervo da Presidência da República. E Lula ainda diz nos palanques que a Polícia Federal não encontrou nada em sua casa.

O fato é que o petista ficou inconsolável. Lula sabia muito bem que os presentes trocados entre chefes de Estado deveriam ser incorporados ao Patrimônio Público imediatamente. Lula sabia que as viagens e os presentes que deu em troca dos que recebeu foram custeados com o dinheiro do contribuinte. Pouco importa se deu uma camisa da seleção autografada e recebeu em troca uma espada de ouro. Por mais simbólico que fosse o presente dado por Lula aos líderes mundiais que visitou, é fato que na maioria das viagens foram assinados acordos comerciais vantajosos envolvendo bilhões do dinheiro do BNDES ou oportunidades lucrativas para para investimentos no Brasil.

Lula sabia muito bem que todos os presentes dados por representantes de outros países em cerimônias oficiais ficam com a União. Estes podem permanecer no Palácio do Planalto, em Brasília, ou serem direcionados para o Arquivo Nacional e o Museu da República. Mesmo ciente de tudo isso, o petista levou para casa e escondeu em um cofre de banco de São Paulo, em nome de sua mulher e de seu filho, dezenas de objetos valiosíssimos de ouro e diamantes pertencentes ao povo. Se o nome disso não é roubo, a Justiça terá que soltar milhares de cidadãos que roubaram objetos bem mais singelos.

O fato é que Lula ficou puto dentro das calças por ter perdido o tesouro que roubou do povo.A raiva do petista é plenamente justificável. Afinal, esconder as peças de ouro em meio a mais de 9 mil itens, como camisas, porta-retratos e outros badulaques que recebeu de admiradores humildes deu bastante trabalho. Como se não bastasse, Lula ainda teve que gastar R$ 1.3 milhões, pagos pela empreiteira OAS, para levar os 12 contêineres de presentes que recebeu ao longo de dois mandatos como presidente. Ver a casa caindo não o deixou nada satisfeito. Foi muito trabalho, muito dinheiro e muita treta por nada. A PF descobriu o tesouro escondido, Moro confiscou os objetos e o Palácio do Planalto exigiu que os itens mais valiosos fossem devolvidos ao Acervo da Presidência. Foi a partir deste momento que o petista passou a ser referir ao que restou como tranqueiras e tralhas.

Publicamente, Lula se vangloria de ter recebido tantas manifestações de carinho: “Se juntar todos os presentes recebidos por JK, Getúlio, Collor e FHC… Se juntar todo mundo, não vão superar o tanto de lembranças que recebi em oito anos”, disse Lula, sobre o acervo de 9 mil itens. Entretanto, nos bastidores, a coisa não é bem assim. Entre amigos e até mesmo pela imprensa, o petista sempre se referiu aos presentes como "tralhas", numa clara tentativa de minimizar o fato de ter roubado objetos valiosos do Acervo Público.

O petista chegou a ser flagrado em um vídeo gravado pela deputada Jandira Feghali dizendo o que tinha vontade de fazer com os 9 mil itens: ''Eles que enfiem no c* e tomem conta disso!''. Os petistas tentaram desconversar, afirmando que Lula teria dito "Eles que enfiem no c* todo o processo!'',.

Mas a mesma conversa não foi bem esta. Lula estava revoltado por ter ficado sem seu tesouro. No áudio original de sua conversa ao telefone com a então presidente Dilma Rousseff, gravada pela PF, o petista se referia claramente aos presentes que ganhou de seus admiradores, quando afirmou o que o MPF deveria fazer com o que sobrou e que estava custando caro manter guardados: ''Eles que enfiem no c* e tomem conta disso!''.

Como ficou comprovado mais tarde, a preferência do Lula recaia justamente sobre os objetos de ouro que roubou do acervo da Presidência e pelas cachaças que guardou na adega que mandou construir no sítio em Atibaia. De outro modo, ele não pediria que a OAS pagasse R$ 1.3 milhões para transportar as "tralhas" para São Paulo.

O ódio de Lula é na verdade maior ainda. Na prática, ele não ficou apenas sem o tesouro que roubou do povo. Ficou sem o terreno, sem o sítio, sem o triplex, sem os milhões em suas contas, sem as palestras, deve ficar inelegível e pode até ir em cana. Pensando bem, tendo em vista seu caráter, o petista tem lá seus motivos para desejar um destino tão trágico para os presentes simples que recebeu de seus admiradores.


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